Quando menos é mais…
…é isto!
É um exercício dificílimo, este de equilibrar o vazio, sem que fique frio ou pobre, a precisão do que é suficiente e tanto, a beleza delicada do resultado final.
Exímios nisto, são os japoneses, sabiam? Chama-se Wabi Sabi, esta estética depurada, “the kind of quiet, undeclared beauty that waits patiently to be discovered. It’s a fragmentary glimpse: the branch representing the entire tree…”.
Fotografia bonita e styling de Elisabeth Heier.
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Gosto muito e não fazia ideia de que tinha nome!