Casamento na Quinta do Hespanhol: Joana + Hendrik, um dia cheio de amor
Hoje trazemos um casamento na Quinta do Hespanhol, fotografado pelo João Pedro Correia, que assina como João Makes Photos.
É o doce dia da Joana + Hendrik e a sua trupe de amigos e família internacionais, que começou na bonita Igreja da Memória, na Ajuda, e seguiu, em festa animada com dedo da Jukebox e até de madrugada, para a Quinta do Hespanhol. Com eles estiveram ainda a dupla Fullcut e a Flor de Laranjeira.
Fizémos uma selecção de imagens longa, porque este dia merece o vosso tempo.
Bom fim-de-semana!
Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?
Para dizer sim, no nosso caso, são precisos 3 idiomas. Talvez por isso a imaginação não tenha ido muito além do essencial: que por um dia não houvesse distância entre as nossas pessoas.
De resto, houve sobretudo contemplação e uma imensa alegria por tudo o que somámos e nos levou até esse momento.
Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?
Para dizer sim, no nosso caso, são precisos 3 idiomas. Talvez por isso a imaginação não tenha ido muito além do essencial: que por um dia não houvesse distância entre as nossas pessoas.
De resto, houve sobretudo contemplação e uma imensa alegria por tudo o que somámos e nos levou até esse momento.
Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?
Depois de 4 anos entre Hamburgo, Lisboa e Colónia, do adeus a cidades, países, carreiras, família e amigos, o casamento foi mais um motivo de felicidade do que de ansiedade. Por outro lado, devo dizer que não estava preparada para fazer uso quase diário da palavra “fornecedores”. Achei que era um exclusivo do retalho.
Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?
Na primeira ida à Quinta do Hespanhol. Aliás, foi tão óbvio que era o nosso sítio, que decidimos fazer a festa no ano seguinte, face à impossibilidade de calendário da quinta em 2017. Sim, foi nesse momento que descobrimos que as pessoas organizam casamentos com um ano (às vezes mais) de antecedência.
O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?
Foi sobretudo fiel ao que somos. Não houve um plano exacto de início nem ideias rígidas, fomos tomando as decisões ao longo do tempo, somando detalhe a detalhe. O facto de vivermos na Alemanha e irmos casar em Portugal ajudou a relativizar, não seria possível controlar tudo à distância nem tomar decisões com a mesma segurança ou rapidez. Ainda assim, quase tudo foi idealizado por nós e, mesmo nos serviços que a Quinta do Hespanhol presta, estivemos 100% envolvidos. A Ana e a sua equipa foram incansáveis e perceberam-nos desde o primeiro momento. Contámos também com a família e os amigos: no coro da Igreja, na impressão e organização dos menus, seating plan e missais, que desenhei, ou até a contar cabeças num autocarro que levou os estrangeiros da Igreja até à festa.
O que era fundamental para vocês? E sem importância?
Que quem viesse de longe também se sentisse em casa. Conhecemo-nos em Portugal, não poderíamos casar noutro lugar. Mas também somos Alemanha, e todos os outros sítios onde já passámos e fizemos amigos. Queríamos que isso estivesse presente na cerimónia, na festa e no espírito. O protocolo foi perdendo importância ao longo do processo, até ter quase nenhuma.
O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?
Escolher os detalhes da decoração foi provavelmente o mais fácil. Funcionou um bocadinho como em nossa casa, partilhamos o sentido estético, não há grande discussão. Não sei se será estranho, mas também foi uma questão de dias até termos fato ou vestido. O mais difícil foi ver o tempo passar tão depressa no dia do casamento, não o poder esticar para conseguir retribuir devidamente todo o amor que recebemos naquele dia. E comer os doces.
Qual foi o pico sentimental do vosso dia?
Não será exagero dizer que vivemos esse dia no pico, sem descanso.
Mas a memória da entrada na Igreja ao som da minha irmã e das nossas amigas que cantaram no coro continua a emocionar-nos.
E o pico de diversão?
Talvez o momento em que os portugueses descobriram que o tema “Joana”, de Marco Paulo, é afinal uma adaptação do original alemão de Roland Kaiser. E a prestação da Avó Ana na pista de dança, de bengala, às 4 da manhã.
Um pormenor especial…
O concerto ao fim da tarde, antes do jantar.
Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?
O nosso dia foi tão incrível que, sempre que me lembro do que nos esquecemos ou do que poderia ter corrido melhor, penso que não mudava nada, sob pena de não ser o que foi.
Algumas words of advice para as próximas noivas…
Deleguem o que seja de extrema importância no dia e, acima de tudo, tomem um bom pequeno almoço!
Os fornecedores envolvidos:
convites e materiais gráficos: Save The Date (ilustração da Mariana, a Miserável);
menus, seating plan e missais: desenhados pela noiva;
espaço, decoração, catering e bolo dos noivos: Quinta do Hespanhol;
fato do noivo e acessórios: Tiger of Sweden e Mrs Bow Tie;
vestido de noiva e sapatos: vestido Laure de Sagazan e sapatos Atelier Fátima Alves;
maquilhagem: Maria Casanova Neves;
cabelos: Good Haird Day by Lília Costa;
bouquet de noiva: Flor de Laranjeira;
ofertas aos convidados: Dreambox Photobooth;
fotografia: João Makes Photos;
vídeo: Fullcut;
luzes, som e Dj: Jukebox.
Um doce casamento na Quinta da Costeira: Helena + Rui
Fechamos esta semana com dose dupla de um belo casamento na Quinta da Costeira, em Oliveira de Azeméis, captado pela Daniela Rodrigues, do Meraki Studio, e pela dupla Sublime Films (com quem falámos longamente esta semana).
A aventura de sete meses da Helena + Rui a caminho do mais bonito dos dias, é uma delícia, cheia de alegrias e alguns solavancos – porque é mesmo assim a viagem.
Atentem nos bons conselhos desta querida noiva: são valiosos e muito certeiros!
Sem mais demoras, partilhamos o amor deste dia: é palpável e tão doce…
Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?
Acima de tudo e em poucas palavras: descontraído e alegre.
Queríamos um dia bem passado junto das pessoas que acreditamos serem as melhores pessoas para estarem ao nosso lado, e por isso partilhar este dia tão único e especial.
Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?
Ahahah! Nunca se está preparado… Como tratamos pessoalmente de muitas das coisas, acabou por ser um caminho feito por um terreno totalmente desconhecido para nós e, por isso, foram-nos apresentados imensos desafios que tivemos de saber ultrapassar.
O caminho foi manifestamente com muitos nervos mas, no final, nem nos lembramos disso. Só para dar uma “luzinha” da velocidade em que tudo acontecia e teve de acontecer, o louco do meu ”ex”-namorado pediu-me em casamento e 7 meses depois estávamos a pisar o altar!
Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?
Houve vários. Aliás, na verdade, acho que tivemos as estrelinhas todas alinhadas e no final podemos dizer que a grande maioria dos nossos serviços foram ao encontro daquilo que procurávamos, considerando o pouco tempo de preparação que tivemos. Mas a ter que realçar, não posso deixar de parte a fotografia da Meraki Studio, o vídeo dos Sublime Films e as flores da Artflor.
A fotografia da Meraki Studio não foi uma surpresa. Já tínhamos tido a oportunidade de conhecer o trabalho da Daniela, que nos encantou pelo seu registo, subtileza e atenção. Conhecê-la só tornou a escolha ainda mais óbvia. Foi por isso a primeira e única fornecedora que contactámos porque tivemos a felicidade de ter a data do nosso “felizes para sempre” disponível. Escolha fácil.
O vídeo dos Sublime Films foi o nosso mais incrível a agradável azar! Estávamos com muita dificuldade em arranjar um fornecedor na área do Porto com data disponível, com um portfólio no registo que pretendíamos, mas em tão pouco tempo e com uma data marcada parecia uma tarefa hercúlea. Já depois de muitíssimas pesquisas e contactos gorados, num belíssimo domingo, descobrimos os Sublime. Enviámos mensagem, a resposta foi rápida e a prestabilidade ainda maior. Marcámos reunião que nos surpreendeu por ser tão descontraída e por evidenciar grande sensibilidade em nos compreenderem tão rapidamente no trabalho que procurávamos.
O seu sentido estético, a edição de vídeo, o bom gosto, a atenção aos detalhes mas acima de tudo a emoção que imprimem em cada um dos seus trabalhos só nos entusiasmou mais. Sentimos a empatia. Daí a um simples “S”, a distância foi muito curta. O resultado: um trabalho magnífico! Não podíamos estar mais felizes por ter sido a Marta e o Rui a “record”ar o nosso dia!
A Artflor Flores da Célia foi óptimo, de tão fácil. A Célia é uma pessoa humilde com um talento nato para as flores e com um bom gosto já difícil de encontrar. Falámos-lhe do nosso gosto menos “requintado” e mais campestre e depositámos a nossa confiança de forma quase cega. Ficou tudo tal e qual imaginámos: simples e bonito. Bouquet, grinaldas, arranjo de lapela do noivo e dos meninos das alianças, pulseiras das madrinhas, arranjos para a “Vespa”… “Menos é mais” era a nossa regra, e não falhou!
O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?
É muito difícil e desgastante ter um dia planeado ao milímetro e que tivesse de ser fiel às nossas ideias. Sabíamos disso. Por isso, tivemos de abordar o desafio com o espirito certo: criámos apenas critérios com uma baliza relativamente ampla para que cada um dos fornecedores tivesse margem para efetcuar ajustes sem que nós ficássemos de alguma forma frustrados por estarmos demasiado presos a ideias. O critério mais rígido que tivemos foi o de que os convidados vivessem um dia bonito e que testemunhassem um dia de amor de duas pessoas que se sentiam livres e felizes. No final, o resultado foi totalmente a “nossa cara”.
Obviamente que tivemos ajuda. A parte de design gráfico foi fundamental para criar os detalhes e personalizar de uma forma tão encantadora o nosso casamento.
Mas os ingredientes estavam todos lá: uma mesa grande com a toda a família, um espaço muito campestre e descontraído, uma cerimónia religiosa muito diferente e personalizada com o “nosso” Padre Felix e muita alegria. Estávamos muito felizes!
O que era fundamental para vocês? E sem importância?
Fundamental!? A leveza do dia, descontraído e alegre, sem protocolos e que toda a gente presente disfrutasse de um belo dia.
Sem importância… No sentido contrário do que era fundamental, tenho de dizer que os protocolos não eram de todo importantes. Pelo contrário. O formalismo e magnificência não eram de todo importantes.
O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?
O mais fácil: fotografia e flores. Como definir? Descomplicado.
O mais difícil: o processo religioso de casamento. Não o casamento, mas o processo administrativo, com a envolvência de várias pessoas fundamentais para o tratar, revelou-se “pesado” e de alguma forma stressante.
Qual foi o pico sentimental do vosso dia?
A cerimónia. Foi longa, nós sabemos!! Mas estamos inocentes nesse capítulo… Foi preparada por nós com o apoio do Senhor Padre Felix (celebrante). Conseguimos criar muitos momentos especiais, de cumplicidade e muita intensidade. O melhor momento? Houve vários, mas a troca dos votos além de invulgar foi, para nós, muito emocionante!
E o pico de diversão?
A surpresa que os malandros dos amigos e família prepararam. Uns malucos!
Um pormenor especial…
Só um…? Tínhamos bastantes detalhes da nossa vida naquele dia… Aqui acho que foi fundamental o design e o grafismo e isso ficou muito presente em todos os cantinhos como o Livro de Honra, as mesas, a recepção aos convidados, os leques, as ofertas, as máquinas fotográficas… Foram tantos que, de certeza, nos está a escapar alguma coisa.
Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?
Nada. Nenhuma.
Faz parte da nossa história e é assim que a queremos contar e recordar. Nada é perfeito e por isso esta imperfeição tem tanto de “Belo” que por mais “Piqueno” que pareça ter sido o dia, foi o que de melhor tivemos para oferecer aos nossos convidados e amigos. Nós adorámos e ficámos muito agradecidos a todos os que nele participaram.
Algumas words of advice para as próximas noivas…
E noivos também… Na verdade o que sentimos, mais do que o “sim” ao “aceitas casar comigo?” meses antes do casamento, é que tem de haver uma grande partilha e entreajuda em todos os momentos e decisões. Acreditem que tudo parece mais leve e fácil. Vão existir momentos em que as decisões vão passar por cedências de um de nós em prol do outro, mas a verdade é que este processo só vos vai ajudar a fortalecer aquilo que de bonito já existe. Por isso “fujam” do mais fácil: ela escolhe e ele diz que sim!
Outro conselho importante: criem empatia com os vossos fornecedores. Eles é que vão tornar o vosso dia mais “vosso”.
Chegado o grande momento, relaxem e divirtam-se!!!
E agora a segunda dose, em movimento. Bom fim-de-semana!
Os fornecedores envolvidos:
convites, materiais gráficos e ofertas aos convidados: Riska| Design Comunicação – Ana Tavares e Sara Figueiredo;
local, catering e bolo dos noivos: Quinta da Costeira, em Carregosa, Oliveira de Azeméis;
fato do noivo e acessórios: fato Augusto Saldanha, camisa Atelier da Camisa, ambos feito à medida, gravata Wickett Jones;
grooming do noivo: Barbas Shop
vestido de noiva e sapatos: Jesus Peiro Porto;
maquilhagem e cabelo: Jani Cardoso Hair & MakeUp;
bouquet de noiva: Artflor – Flores da Célia;
decoração: elementos dos noivos e da Quinta da Costeira;
fotografia: Meraki Studio;
vídeo: Sublime Films;
luzes, som e Dj: MusicBox.
À conversa com: Sublime Films – filmes de casamento
Hoje conversamos com a Marta e Rui, a dupla que assina como Sublime Films – filmes de casamento.
Falamos sobre desafios, o que é importante e fundamental e como se cria empatia com o casal que se senta à nossa frente.
Estreamos três novos filmes, do seu trabalho desta estação. Venham conhecê-los!
Cada casamento é um casamento e, apesar de muita gente achar que “são todos iguais”, a verdade é que as coisas não são bem assim. Todos os casais têm expectativas, famílias e formas de expressão diferentes. Tudo isso é um desafio! A isto temos de somar o facto de ser tudo momentâneo e irrepetível, o que faz com que o foco e sensibilidade tenham de funcionar em conjunto.
Contem-nos um pouco da vossa viagem profissional até aqui, ao vídeo de casamento.
O nosso percurso é muito pouco linear e apesar de já trabalharmos com marca própria desde 2014, muitas coisas mudaram e se alteraram ao longo dos últimos 4 anos.
Ambos tirámos o curso de Ciências da Comunicação. No segundo ano de licenciatura propuseram-nos escrever, realizar, filmar e editar um programa de televisão e nós aceitamos o desafio. A Marta era uma das apresentadoras do programa e o Rui, além de apresentador, também editava e filmava. Podemos dizer que foi aí que começou o gosto pela edição e captação de imagem.
Depois de editar vários vídeos para o curso e para alguma empresas, o Rui recebeu uma proposta para filmar um casamento e aí percebeu que este era um mercado cheio de potencial e resolveu começar a pensar na própria marca.
Algum tempo depois convidou a Marta para embarcar no projeto e ela aceitou! A Marta sempre adorou casamentos e edição de vídeo (que fazia na altura como jornalista), e como não se sentia realizada profissionalmente, resolveu arriscar!
Há quanto tempo filmam? E porquê casamentos?
O Rui filma desde 2012 e a Marta desde 2014. Na verdade nem sabemos bem explicar o porquê. Os casamentos entraram na nossa vida por acaso e, quando reparámos, já estávamos envolvidos neste mundo e apaixonados por filmar alguns dos momentos mais felizes da vida das pessoas. Além disso, é um desafio constante, e o facto de lidarmos com tantas pessoas diferentes fez-nos crescer muito, não só a nível profissional como pessoal!
Como construíram a vossa assinatura, o vosso ponto de vista? Como é que o definem?
Acreditamos que ainda estamos a construir a nossa assinatura e achamos que assim vamos continuar (pelo menos nos próximos anos). Estamos constantemente a evoluir e sentimos esse crescimento de ano para ano. Conforme vamos fazendo casamentos, vamos tentando evoluir e melhorar sempre. No entanto, nós costumamos dizer que não trabalhamos com “fórmulas”. Achamos que cada casamento é um casamento, as pessoas e a forma como lidam umas com as outras também é o que cria a energia do vídeo e nos inspira!
Num casamento, para onde olham, o que vos prende a atenção? O que procuram?
Costumamos dizer que os noivos são importantes mas que não são a única coisa a que devemos dar importância. Ou seja, achamos fundamental captar aquilo que vêem todos os dias mas a que não prestam atenção: desde objetos antigos e com história, até ao andar descalço pela casa por exemplo… Todos esses pormenores nos prendem atenção. Quando escolhemos filmar certas coisas, costumamos pensar se daqui a dez anos aqueles pormenores vão fazer a diferença naquilo que irão sentir, ao relembrar o casamento.
Nestes tempos globais, em que as imagens circulam a uma velocidade vertiginosa e todos temos acesso a tudo, a qualquer hora, onde vão buscar inspiração?
Sabemos que é um pouco cliché, mas o que nos inspira são desde os momentos felizes que temos, aos mais dolorosos, a uma comida nova que experimentamos ou filme que vimos. Às vezes a inspiração surge do nada, enquanto conduzimos ou antes de dormir, e às vezes queremos que ela apareça mas achamos que anda perdida por aí!
Quando precisam de fazer reset, para onde olham, o que fazem?
Quando queremos mesmo desligar, gostamos de estar com pessoas que em nada estão ligadas a este mundo dos casamentos. As nossas famílias e alguns amigos ajudam-nos a desligar e a perceber que há outras coisas interessantes para falar. Também gostamos de viajar ou ver séries no sofá e experimentar comidas de países diferentes. O Rui também costuma jogar PS4 e a Marta pratica Yoga!
Qual é o vosso processo de trabalho, como acontece a ligação ao cliente?
Para nós é importante conversar e a conversa não tem de ser relacionada com o casamento. Achamos importante, acima de tudo, conhecer a pessoa. Muitas vezes começamos por falar do casamento e terminamos a debater as últimas séries que vimos ou as bandas favoritas que temos. Este tipo de conversas ajuda-nos a criar uma “ligação”, tendo em conta os pontos que temos em comum, o que facilita imenso a fluidez do trabalho no dia do casamento.
Casamentos grandes ou pequeninos, nacionais ou estrangeiros, cerimónias emotivas, festas de arromba – qual é o tipo de festa que mais gostam de registar?
Sinceramente é difícil escolher. A verdade é que já fizemos casamentos grandes e pequenos, nacionais e internacionais e chegamos conclusão que a diferença que existe entre eles é o que nos motiva neste trabalho. Achamos que se a nossa agenda se resumisse a casamentos pequenos ou a festas de arromba acabaríamos por entrar na monotonia.
Qual é a melhor parte de ser videógrafo de casamentos? E o mais desafiante e difícil?
A melhor parte é o facto de conhecermos sítios bonitos enquanto fazemos o que gostamos. Achamos que não há maior privilégio do que esse! O mais desafiante é sem dúvida o “improviso”. Cada casamento é um casamento e apesar de muita gente achar que “são todos iguais”, a verdade é que as coisas não são bem assim. Todos os casais têm expectativas, famílias e formas de se exprimir diferentes. Tudo isso é um desafio! A isto temos de somar o facto de ser tudo momentâneo e irrepetível, o que faz com que o foco e sensibilidade tenham de funcionar em conjunto.
Escolham um filme favorito do seu portfolio e contem-nos porquê:
Sinceramente, não conseguimos escolher um vídeo favorito. Ao longo deste nosso percurso, percebemos que cada vídeo tem o seu próprio valor. Cada vez que olhamos para o nosso portefólio percebemos que todos os vídeos são diferentes, não só no estilo musical, como nos lugares ou na energia do casamento e isto faz com que seja impossível escolher apenas um.
Os contactos detalhados da Sublime Films estão na sua ficha de fornecedor. Espreitem a galeria, feita de belas imagens, e contactem a Marta e o Rui directamente através do formulário: é só preencher com os vossos dados e mensagem, e na volta do correio, terão uma resposta simpática.
Acompanhem estas nossas conversas longas com fornecedores seleccionados Simplesmente Branco, sempre à quarta-feira!
Bolo dos noivos, sapatos de noiva e um belo bouquet: um trio perfeito!
O nosso trio de bolo dos noivos, sapatos de noiva e bouquet de noiva de hoje, é uma ode ao tom nude cremoso.
Há poucas cores que tenham entrado com tanta convicção no nosso vocabulário e paleta de tons como este, de há uns anos para cá.
É um clássico infalível, resulta sempre bem e atribui suavidade e delicadeza a tudo o que é adicionado.
Querem provas?
É só seguir a combinação que se segue!
Comecemos pelo bolo dos noivos, um semi naked cheio de rosas neste tom de blush rosado (que combina sempre tão bom com o verde seco da Salva e das orelhas de cordeiro). Sempre apetitoso e bonito, não?
Juntamos uns sapatinhos de pele em tom nude também: que tal estes, sem calcanhar e kitten heal? Perfeitos para dançar e um excelente compromisso entre algo neutro, confortável e elegante.
Fechamos com um bouquet de noiva maravilhoso, cheio de rosas, astilbe e oliveira. O volume é generoso, e o aroma deve ser equivalente – não será para meninas tímidas!
Com nude nunca me comprometo? Garantimos que é um valor seguro!
De cima para baixo, bolo dos noivos em versão semi naked, com três andares e decoração com flores naturais, Tickety Boo Cakes; sapatos de noiva nude, abertos no calcanhar e com kitten heal, da Zara, por 39,95 euros; bouquet de noiva orgânico em tons nude, com rosas variadas, astilbe e ramos de oliveira, de Il Profumo dei Fiori.
Para acompanhar estes nossos trios perfeitos que publicamos todos os domingos, basta que sigam as nossas etiquetas (a partir da homepage) ou aqui no topo do artigo: sapatos e sunday shoes; cake! e bolo; bouquet e um belo bouquet.
Bom domingo!
Casamento na Quinta da Pacheca: Iris + Nuno
Hoje trazemos um casamento na Quinta da Pacheca, em pleno Douro, captado pela dupla Vanessa & Ivo – Handmade Films.
É o dia bonito da Iris + Nuno, vindos de Londres para casar perto de casa, com os amigos e a família por perto.
Juntem-se a nós, são quase 4 minutos de felicidade e um maravilhoso vestido de noiva às riscas!
Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?
Um convívio descontraído com a família e amigos.
Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?
Muito preparados – pelo menos a Iris! Já tínhamos falado em casar, e quando o pedido foi oficial já tínhamos identificados alguns dos fornecedores com quem gostaríamos de trabalhar.
Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?
A primeira vez que visitámos a Quinta da Pacheca, soubemos logo que tínhamos encontrado ‘o sítio’. Acho que tivemos muita sorte com todos os fornecedores, pois acertamos à primeira em quase todos, o que facilitou toda a organização.
O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?
Conseguimos que tudo se alinhasse como queríamos. Eu consegui organizar o casamento à distância e tivemos um ano para tratar de tudo. Não contámos com ajuda de um wedding planner na organização do casamento, mas tivémos a ajuda de todos os profissionais no dia.
Todos os fornecedores estiveram sempre disponíveis para video chamadas e e-mails para acertarmos todos os detalhes, o que foi essencial pois vivemos em Londres.
O que era fundamental para vocês? E sem importância?
A presença de todos os convidados era o fundamental, de forma a partilharmos a nossa felicidade.
O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?
Escolher o vestido de noiva foi o mais fácil! Apaixonei-me por ele mal o vi no Instagram da estilista. Difícil foi encontrar uma loja que o tivesse, pois quando o vi ainda não estava disponível em nenhuma loja em Londres, chegou às lojas uns meses depois de o ter visto pela primeira vez. O mais difícil foram os sapatos!
Qual foi o pico sentimental do vosso dia?
Foi, para os dois, a troca de olhares à entrada da igreja.
E o pico de diversão?
Tivemos vários, mas talvez a nossa entrada no salão ou quando o noivo tomou o bar de assalto!
Um pormenor especial…
As fotografias dos nossos avós a entrada do salão. Foi a forma que encontrámos de os termos por perto neste dia tão especial.
Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?
Sim, acrescentar algumas horas ao dia!
Algumas words of advice para as próximas noivas…
O mesmo que recebi tantas vezes, e que, se calhar, não dei o devido valor. O dia do casamento passa a voar! Quando acordarem, comecem o dia com um banho longo e desfrutem ao máximo cada minuto sem se preocuparem com os detalhes porque se alguma coisa correr menos bem, ninguém se vai aperceber de nada!
Os fornecedores envolvidos:
convites e materiais gráficos: Diana Martins;
local, catering, bolo dos noivos e decoração: Quinta da Pacheca;
fato do noivo e acessórios: Hacket London;
vestido de noiva e sapatos: vestido Miss Hayley Paige, sapatos Dolce & Gabanna;
maquilhagem: Barbara Brandão;
cabelos: João Pereira Hair Designer;
bouquet de noiva e fotografia: Brancoprata;
ofertas aos convidados: Alga Plus e Kamarta – Quitutes da Terra;
vídeo: Vanessa & Ivo – Handmade Films;
luzes, som e Dj: DJ Kadu.
O Negócio: vamos conversar?
Estamos a uma semana e meia daquela que será a nossa primeira conferência de âmbito nacional, sobre o mercado de casamentos: de nós, para nós.
O Negócio é para profissionais: pequenos, jovens, maduros, de carreira. É para partilharmos experiências, falarmos e ouvirmos.
É para darmos início a um longo e frutuoso diálogo: como sector profissional, está a faltar-nos sintonia e voz.
O ponto de partida é dado por um grupo de profissionais escolhidos a dedo: Brancoprata, Vanessa & Ivo – Handmade Films, Histórias com Alma, Casar com graça, Nessa Buonomo e Siobhan Craven-Robins.
O seu percurso é feito de histórias de sucesso, mudanças de rumo, partilha de conhecimento, decisões audazes, modelos de negócio diferentes e profissionalismo.
Vai ser um belíssimo dia!
O Negócio – conferência sobre o mercado de casamentos em Portugal acontece no dia 26 de Novembro, na Câmara de Comércio e Indústria de Lisboa, junto ao Coliseu. Inscrições e informação detalhada no site de evento e na página do evento, no Facebook.
Bolo dos noivos, sapatos de noiva e um belo bouquet: um trio perfeito!
Hoje, o nosso trio de sapatos de noiva, bolo dos noivos e bouquet de noiva tem como fio condutor a cor dourada, que, combinada com branco ou marfim, resulta num clássico intemporal sempre tão elegante…
Comecemos, como sempre, pelos sapatos de noiva.
Dourados, clássicos, com um pequeno tacão e pele texturada, para terem mais graça. São absolutamente mimosos e pedem, sem dúvida, um vestido com mangas compridas. A menina dança? É que este par de Cinderela é perfeito para a valsa com o pai e horas de pista com o noivo e os amigos.
Juntamos um bolo dos noivos igualmente discreto, mas perfeito. Um só andar, cobertura de creme impecavelmente aplicada, e um ramo de folhas douradas a decorar, de forma elegante e festiva. Este é um favorito, garanto-vos!
Fechamos com um bouquet de noiva lindo: orgânico, mistura flores frescas e desidratadas, em tons de caramelo, marfim, branco e creme, com um bocadinho de rosa e ferrugem. Delicado e cheio de personalidade, não?
Um clássico que não é apenas clássico? Claro que sim!
De cima para baixo, bolo dos noivos de um só andar com decoração dourada, Catherine George Cakes; sapatos de noiva em pele dourada com textura e pequeno tacão, da Zilian, por 79,90 euros; bouquet de noiva orgânico em tons de branco e caramelo, com flores naturais e desidratadas, de Evergreen Flower Company.
Para acompanhar estes nossos trios perfeitos que publicamos todos os domingos, basta que sigam as nossas etiquetas (a partir da homepage) ou aqui no topo do artigo: sapatos e sunday shoes; cake! e bolo; bouquet e um belo bouquet.
Bom domingo!





































































































































































