Palavras mágicas, por Éter
Abracadabra! As palavras certas e os noivos viverão felizes para sempre. Eu acredito. E vocês?
Um pormenor mágico, pela Éter.
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Detalhes bonitos e permanentes
As peças puras e irrepreensíveis da Artifact Uprising servem para acomodar memórias e detalhes de modo permanente, visível e sempre junto ao olhar.
A loja online deste par de irmãs, Katie Thurmes e Jenna Walker, fotógrafas e artesãs, está frugalmente cheia de peças muito especiais, pensadas, desenhadas e produzidas com cabeça e coração.
São livros, caixas, suportes de fotografias, calendários, cartões – tudo suporta a imagem.
O site é bonito e o blog ainda mais. A loja é uma tentação. Fica a sugestão!
As caixas impressas e estes suportes de madeira recuperada são as minhas peças favoritas.
Fotografia de Fawn DeViney.
Para aconchegar, com muito estilo!
O press release da Otaduy chegou em altura totalmente… propositada! Dias solarengos e quentinhos, nem vê-los, por isso, já que continuamos neste registo cinzentão e fresco, fica a solução glamourosa, übber cool e feminina dos nossos amigos espanhóis!
O blusão Teddy, reinventado! Diz a Carlota, “we must laugh more, sing more, dance more!”
Eu concordo em absoluto e este casaquinho é sem dúvida, para noivas em sintonia!
Fotografia de Carlos Moreno, make up e cabelo de Creatival, fato deles, da Trajes a Medida.
Wow factor, por Lounge Fotografia
Mad (inlove) man, pela Adoro
Fotografados a preto e branco pela Adoro, os preparativos deste noivo creio que seriam a preto e branco, independentemente do filme.
Uma evocação da atmosfera irrepreensivelmente masculina de Don Draper, com alguns pormenores irreverentes, para ajustar as épocas.
E depois de superadas todas as etapas, vamos ao que verdadeiramente interessa. Festejar, mas com muito estilo!
Un thé avec Mme. Nin, cortesia Sabores da Gula
Depois de um fim-de-semana prolongadamente cinzento e de um regresso ao activo no mesmo tom, só me apetece pôr a mesa para o chá e deixar um espaço ao centro para um bolo pecaminoso.
Mas deixem-me confidenciar-vos uma coisa: este tempo não me desagrada totalmente, não. Faz-me lembrar um verão, no ano de 1999, em que tive o privilégio de estar um mês inteirinho em Paris, o meu querido mês de Agosto de 99. Corri a cidade toda a pé, vi tudo, senti-me em casa. O tempo ia oscilando entre o azul e o cinza e não fazia mal nenhum.
Estava particularmente cinzento o dia em que rumei a Louveciennes, à procura da casa da Anaïs Nin, para nada mais do que tirar uma fotografia ao portão e poder dizer: ‘eu estive ali’. É uma das minhas recordações-tesouro. Na minha imaginação, eu levaria um cesto de piquenique com um bolo assim.
Tocaria à campainha e anunciar-me-ia: Marta pour un thé avec Mme. Nin…
Obrigada, Sabores da Gula, por esta inspiradora memória do que poderia ter sido.
Bem-me-quer, mal-me-quer, por T Bakes
Os malmequeres são as minhas flores preferidas. Não duram tempo nenhum depois de colhidos mas eu prefiro as flores enraizadas; não são propriamente perfumados mas cheiram a terra e a ar livre; aparecem e desaparecem num ápice mas andam por cá o suficiente para eu me lembrar de que estamos na Primavera (e de que estaremos na vizinhança do meu aniversário).
São frágeis, raros e misteriosos na sua absoluta simplicidade: quem se atreve a completar o círculo das pétalas e chegar à resposta?
Bem-me-quer, mal-me-quer, muito, pouco ou nada.
Tudo, nesta versão doce e delicada pela T Bakes. Que pena já ter passado a data do meu aniversário.