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Susana Pinto

Katya + Luís, party on no Alentejo!

Hoje temos a bela festa da Katya + Luís, soberbamente fotografada pelos The Knot Wedding Photography, na luminosa paisagem alentejana. Do norte para o sul, foi aqui que decidiram celebrar um dia tão especial, junto dos amigos e família. Começou-se com os convites da Molde Design Weddings e a festa terminou às tantas, com o som genial da Jukebox!

 

Venham ver como foi!

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

A organizadora das viagens esteve de folga desta vez… O Luís tratou de tudo até de fechar a mala.  Andava sempre a perguntar-me se já a podia fechar e eu nunca desconfiei… Fomos para Bali, passeámos, namoramos, divertimo-nos imenso… Na última noite, o Luís convidou-me para um jantar junto à praia num ambiente muito romântico. Sem nunca ter desconfiado, no final de uma lagosta, o Luís tirou do bolso dos calções aquilo que conseguiu guardar a viagem toda…a caixinha com um lindo anel de noivado. Foi um momento completamente inesperado…fiquei quase sem palavras…..mas consegui lembrar-me da palavra chave… Sim!

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Em Novembro 2012, começámos por definir a zona onde queríamos casar, o Alentejo era um desejo… Depois de uma grande pesquisa, decidimos fazer uma roadtrip por vários espaços Alentejanos.

Num Sábado de manhã partimos de LX para o primeiro espaço em Avis – Herdade da Cortesia. E como diz o ditado, não há amor como o primeiro!

Tínhamos como objectivo 2 meses antes da grande data, não ter questões por definir ou pendentes, trabalhámos para isso… E também tivemos a sorte de encontrar à primeira o nosso DJ, fotógrafo, decoradora, etc… Depois o Pedro, da Herdade da Cortesia foi incansável na ajuda e na tranquilidade que nos transmitiu… assim tudo se tornou fácil.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Queríamos que todos os nossos convidados percepcionassem a mesma magia do Alentejo que nós sentimos sempre que nos refugiamos lá, em busca de tranquilidade.

Sendo eu de Braga e o Luís de Águeda, preparámos a festa de forma a que os nossos convidados pudessem passar um fim-de-semana tranquilo e conseguissem descansar e conviver de sexta a domingo. E assim foi…

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Porque além de sermos pessoas muito criativas, queríamos que fosse uma festa à nossa imagem, que tivesse o nosso contributo e a nossa experiência de vida…. Gostávamos que olhassem para o que foi feito com muito Amor e que fosse sentido por todos…

 

 

 

Tiveste ajuda?

Sim, tivemos um reforço positivo de todos os nossos amigos e das pessoas de Avis e Estremoz que fomos conhecendo durante as nossas viagens mensais ao Alentejo. Foi uma festa também para eles que estiveram ali à porta da igreja para nos saudar e com quem partilhámos a nossa felicidade.

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

A nossa mensagem era: Um dia vou-me casar…. Hoje é o Dia!

Que sentíssemos este dia como o nosso dia e que fosse um dos dias mais felizes das nossas vidas!

 

Onde gastaste menos? 

Nos pormenores pensados e feitos por nós.

 

 

 

 

E secundário?

Algo que pudéssemos ter pensado e que nos escapou… é porque era secundário!

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No espaço, no entanto, sentimos que foi um valor muito bem gasto.

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Marcar a data e dizer sim… too easy!

 

O que foi mais difícil?

Todas as dificuldades eram transformadas em obstáculos a ultrapassar e todas foram superadas com sucesso. Sabíamos o que queríamos e com a sorte de termos encontrado grandes pessoas no Alentejo, conseguimos que tudo se tornasse simples.

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

O ambiente. Queríamos um ambiente romântico, descontraído e integrado na paisagem natural onde a Herdade da Cortesia se encontra.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

O casamento foi planeado e caracterizou-se por ser à nossa imagem. A expectativa dos amigos era muito alta mas conseguimos surpreendê-los…

 

 

 

 

 

Um pormenor especial?

A descontracção vivida no dia…

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Fazíamos tudo igual. Só se alterássemos o número de dias, a pedido de muitas famílias passaríamos a uma semana de festa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

É o nosso dia, por isso vivam-no e desfrutem. É maravilhoso casar com a pessoa amada e a prioridade deverá ser: estarem ambos felizes e partilharem esta felicidade com amigos!

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: Molde Design Wedding e Éter Wedding

local e catering: Herdade da Cortesia, Avis

fato do noivo e acessórios: Prada e Boss

vestido de noiva e sapatos: Susana Agostinho e Karen Millen

anel de noivado, alianças e brincos: Eternis, na Ourivesaria Góis, os brincos são uma recordação da avó materna

maquilhagem: Perfumaria Angeli, em Braga

cabelos: Cabeleireira Marília, em Avis

flores: Florista Vallirios, em Braga

ofertas aos convidados: sacos alentejanos, feitos pela Dª Margarida, em Avis e Rebuçados de ovo

música na Igreja: Katherine Ann Fiero

fotografia: The Knot Wedding Photography

charrete: Herdade da Cortesia, Avis

animadora: Carla Fonseca, em Portalegre

luzes, som e Dj: Jukebox

 

Susana Pinto

Joana + Pedro, um plano doce!

Hoje temos a primeira parte de uma bela festa, a da Joana + Pedro, serenamente planeada para que o resultado fosse um dia feliz e cheio de doçura.

A prova foi superadíssima, como vão poder ler nas palavras felizes da Joana, e a escolha dos fornecedores foi fundamental para que este dia perfeito (e sonhado tantas vezes), acontecesse assim, bonito e especial. Hoje mostramos as belas fotografias do João Pádua e na terça feira, vão poder deliciar-se com o video da Pixel.

Dançou-se ao som da LSS Produção de Eventos e a festa aconteceu na Quinta da Quintã… e que belas festas se preparam por lá!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

O dia do pedido foi, já por si, um dia especial. Era Natal. Depois de cada um de nós ter passado a consoada com as respectivas famílias, encontrámo-nos para a tradicional troca de presentes. A dois, oferecemos os presentes que cada um tinha idealizado para o outro. Desembrulhadas as prendas, sem ter mais para receber, o Pedro parecia um pouco ansioso. Disse-me que tinha mais uma coisinha para mim. Foi buscar um embrulhinho, deu-mo e disse que se não gostasse poderia trocar (romantismo acima de tudo!) Passei os minutos seguintes entre lágrimas e risos numa felicidade completa, no fim de um dia perfeito de emoções, como veio a ser o 24 de Agosto seguinte! Foi perfeito na nossa forma de ser!

 

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

O pedido foi em Dezembro, em Janeiro começámos por procurar a quinta. Tinha de ser um sítio que tivesse capacidade para fazer uma bonita cerimónia de casamento civil. Queríamos que a cerimónia decorresse ao ar livre, mas caso fosse dia de chuva ou trovoada de Agosto, também tínhamos de ter um plano B agradável! Encontrámos na Quintã o espaço ideal para todos os cenários. A partir da quinta, começámos por decidir sobre o vídeo, a fotografia e a música. Os restantes aspectos foram tratados com mais tempo, começando por garantir que as equipas estivessem disponíveis para a nossa data e pudessem acompanhar todo o dia do casamento.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Quisemos criar um ambiente muito clean, romântico e com alguns apontamentos vintage. Era importante que os convidados se sentissem descontraídos e para isso não queriamos deixar que solenidade ligada à cerimónia do casamento conduzisse a um ambiente muito artificial. Logo à chegada, antes da cerimónia, entregámos as lembranças aos convidados. Leques às senhoras e chapéus de palha canotier aos senhores. Colocámos um photobooth para que tirassem fotos divertidas e descontraídas. A árvore das mensagens em substituição do tradicional livro de mensagens foi também uma forma de criar interação entre os convidados e o próprio evento. A ideia foi a de criar espaços onde os convidados tivessem um papel participativo em todo o casamento.

O ambiente teria de evocar a celebração do nosso amor, numa festa de família e amigos com todos a comemorarem o nosso dia.

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Surgiu assim que verificámos não haver, para os convites, uma solução à nossa medida e ao nosso gosto a um custo acessível. Aí começámos por criar uma solução feita por nós. Com a fundamental ajuda da Eliana, irmã do Pedro, que nos pintou num quadro, desenvolvemos o formato do convite e utilizámos a imagem da pintura. Com essa solução, recorremos a uma gráfica em Espinho e conseguimos o convite ideal, a custo mais baixo e feito por nós.

 

Tiveste ajuda?

Para além da ajuda que tivemos nos convites, a partir do momento em que escolhemos a Quinta da Quintã, tratámos de tudo entre nós e não conseguimos delegar nenhuma escolha. Tudo o que aconteceu no casamento foi uma total surpresa para todos os convidados. Não existiram quaisquer dissabores ou quebra de expectativas. A ajuda que tivemos ao nível da sugestão de fornecedores e da coordenação das equipas, por parte da Joana Coelho, da Quintã, acabou por ser preciosa para assegurar que toda a organização fosse um sucesso.

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

O desfrutar do dia por parte de toda a gente. Que fosse um casamento marcante, não só para nós, mas para todos os que estivessem presentes. Um belo dia de sol, uma cerimónia emocionante e uma festa bonita e divertida para todos.

Para além de podermos trabalhar com o João Pádua e com a Pixel, que nos garantiam qualidade na fotografia e no vídeo, também foi importante para nós apostarmos em gente nova, que está agora a começar a sua carreira. A Sophii Urban Mag na maquilhagem e os Bizarros do Costume na música ao vivo, foram apostas ganhas e estamos certos de que terão um percurso promissor. O facto do nosso casamento poder servir como referência da qualidade deles também nos deixa orgulhosos.

 

 

 

 

E secundário?

Até ao dia do casamento nada foi secundário, tudo foi pensado ao pormenor: sapatos, vestido, fato, penteados,…  tudo! No dia, depois do sim, tudo o resto passou a ser secundário face à nossa união e à felicidade que todos estávamos a viver. Tínhamos do nosso lado o descanso da qualidade das pessoas que estavam a acompanhar o dia para que esse “secundário” do dia pudesse brilhar.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Como noiva foi no vestido, no que respeita ao casamento foi na quinta. Apesar de termos encontrado a perfeição, mantivemos sempre os pés assentes no chão, para não nos precipitarmos em valores exorbitantes.

 

 

 

 

Onde gastaste menos? 

Nas lembranças e nos convites! Com os convites feitos por nós e muita procura nas lembranças conseguimos exatamente o que queríamos. Acabámos por encontrar as nossas ideias a preços acessíveis.

 

O que foi mais fácil?

Primeiro dizer que sim! E depois a quinta e o vídeo, muito profissionais e com uma imagem muito original e actual.

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Como temos gostos completamente ecléticos em termos musicais, tanto ouvimos blues como rock, a selecção musical foi muito difícil. Queríamos tudo! Tínhamos imensa música, mas não a conseguíamos colocar no momento certo. A exemplo da variedade de estilos que tínhamos, a nossa música de entrada na sala foi a “Feel The Love”,  e a música do corte do bolo foi a “Se Cuidas de Mim”. A música de entrada na cerimónia também foi de escolha difícil, porque tinha de estar à altura do momento, ser original e produzir impacto. Acabámos por escolher a versão dos The Piano Guys, da música “A Thousand Years”.

 

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

A dança de abertura do baile. Tanto eu como o Pedro adoramos dançar e quisemos logo que este fosse um momento especial, à nossa imagem. Pensámos na música, com a valsa de início do meu filme preferido, “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”, e de seguida um medley de músicas escolhidas a dedo por nós. Apanhámos toda a gente de surpresa, dançámos músicas que também fazem parte da nossa história e conseguimos abranger os vários estilos que gostamos de dançar juntos. Demos espetáculo e a criação deste momento, com a cumplicidade entre os dois, escondendo de todos as músicas e o treino da dança, foi algo especial que depois se revelou num momento alto do nosso casamento.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Na verdade não houve muita cedência. Tanto a cerimónia como o copo de água foram tal como idealizámos. Fiz apenas uma pequena cedência face aos noivinhos no bolo, que acabámos por não colocar por não encontrarmos o que tínhamos em mente.

De resto tudo foi tal e qual a nossa cara: a selecção musical, o meu vestido, a decoração, tudo…!

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Os discursos dos tios na cerimónia foram um detalhe muito importante, tanto para nós como para os presentes. Foram discursos emocionantes e até um pouco inesperados.

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não mudava nada. Felizmente o dia correu tal como idealizei desde pequena. Foi um sonho de uma princesinha e do seu príncipe…

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

O dia é vosso, vivam-no na totalidade sem receios ou stresses. Apoiem-se nas pessoas e equipas certas para que tenham a certeza de que tudo corre suavemente. E a diferença de mais alguns euros pode ser a diferença no vosso sonho tornado ou não realidade.

Mantenham-se fiéis a vocês como casal, à ideia original do Vosso Casamento, à vossa identidade e à vossa impressão digital conjunta.

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites: feitos por nós

local, catering, bolo, decoração floral e materiais gráficos: Quinta da Quintã

fato do noivo e acessórios: fato Pal Zileri, sapatos da Sapataria Manuel, em Espinho.

vestido de noiva e sapatos: vestido Pronovias, sapatinhos Pedro Martins, feitos à medida

maquilhagem: Sophii MakeUp Artist

cabelos: Chez Moi

bouquet: Horto de Espinho

ofertas aos convidados: leques da 2Tons, brinquedos da Ale Hoop

fotografia: João Pádua

video: Pixel

luzes, som e Dj: DJ LSS Produções, música ao vivo, Bizarros do Costume

 

Susana Pinto

Rita + Bruno, na hora do recreio!

Hoje temos um casamento delicioso! É da Rita + Bruno, no pomar e em casa de família em Ponte de Lima, e cheio, a rebentar, de coisas bonitas, detalhes doces e gente feliz. As fotografias são da Beija-me (e da bela equipa que substituíu a Marta Marinho, que tinha acabado de ser mãe da fofa Olívia), e a Rita, que assina com o nome de Rita Costumista e esteve na nossa companhia no showcase do Ritz, fez o seu giríssimo vestido, que incluia um espacinho para o Bruno colocar uma cruz no sim, durante a cerimónia!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Rita: O pedido de casamento foi feito em Julho, quando fizemos um ano de namoro e fomos celebrar passando um fim-de-semana na Aldeia da Mata Pequena.

Bruno: Foi ela quem fez o pedido.

Rita: Sim, quis surpreendê-lo e antecipei-me. Antes que ele me pedisse a mim, pedi eu. Até porque todos os amigos me andavam a dizer que isso podia acontecer a qualquer momento.

Bruno: E era verdade. Eu já andava a pensar no assunto mas estava a esperar pelo concerto do António Zambujo no Coliseu dos Recreios, porque algumas das músicas dele fazem parte da nossa história. Assim já fomos ao concerto noivos.

Rita: Como os homens não usam anel de noivado, optei pelo relógio. Para criar mais impacto, coloquei-o dentro de uma panela de Sopa da Pedra, porque o Bruno é cozinheiro. Assim, quando ele abrisse a prenda, ía achar que era uma brincadeira simbólica até se aperceber mesmo da realidade. Ficou espantado ao ver o relógio, mas só olhou para o mostrador e nunca viu a parte de trás, onde eu tinha mandado gravar a pergunta “Queres casar comigo… para sempre?” Tive de ser eu a dizer-lhe para ver do outro lado (para ver se era à prova de água). Quando ele viu…

Bruno: Fiquei sem palavras! Literalmente sem reacção, de tão boa que tinha sido a surpresa. Claro que disse que sim! Aaah, e depois dissemos “E agora…?

 

 

 

 

 

Como se organizaram? Por onde começaram, com que antecedência?

Começámos por escolher o tema. Logo no dia do pedido falámos do assunto. Tanto um como outro somos adultos com memórias incríveis da infância e chegar à “Hora do Recreio” foi muito fácil. O nosso objectivo era que o tema do nosso casamento fosse transversal a todos os convidados. Que fosse um tema alegre, que suscitasse recordações boas, felizes, do tempo em que brincávamos no recreio da escola, em que comíamos gomas, em que jogávamos à macaca, etc. O tema tinha de nos permitir ter um casamento completamente descontraído e informal, confortável.

 

Que ambiente quiseram criar? Como o fizeram?

Quisemos recriar um espaço confortável e familiar. Alegre, cheio de cor, com objectos que as pessoas reconhecessem, independentemente da década em que tinham sido crianças. Afinal tínhamos como convidada uma avó de 104 anos. Ser criança em 1910 (sim, o ano em que se implantou a República) foi certamente muito diferente do que sê-lo nos eighties. Mas era exactamente esse o desafio. Ser divertido para todos. Por isso usámos os barcos e os aviões de papel, as ardósias, os moinhos de vento, o cubo mágico, a caderneta de cromos, os brinquedos de madeira…

Pensámos no nosso casamento como uma festa. E esta festa estava a ser dada por nós às pessoas de quem gostamos. Sem nunca nos esquecermos que era o “nosso dia”, era muito importante que todos estivessem bem e felizes.

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Porque de outra maneira não tinha sido o nosso casamento. Esta foi a principal razão. Tínhamos uma ideia tão concreta do que queríamos, um cenário tão bem desenhado na nossa mente, que seria muito difícil alguém, para além de nós, torná-lo realidade. A isto também ajudou muito o facto de a Rita, que é cenógrafa e figurinista, trabalhar nesta área dos casamentos e vestidos de noiva. Em segundo lugar, muito honestamente, não vimos até hoje nenhuma Quinta ou Espaço organizador de casamentos que fizesse algo que preenchesse as nossas expectativas, sem que parecesse semelhante ao casamento de outro casal, ou tirado de um catálogo de “produtos” standard.  Para além disto, havia a questão do dinheiro. Queríamos ser nós a oferecer a festa, dentro das nossas possibilidades, e isso fez com que tivessemos de ser altamente criativos, procurar alternativas e pedir ajuda aos amigos e familiares, que foram incansáveis.

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Sim, muita e valiosa ajuda. Houve pessoas que tiraram férias dos seus trabalhos para poderem ajudar-nos em tudo o que tínhamos para fazer.

Lançámos desafios aos nossos amigos, ao longo do tempo que levou a organizar o casamento. Tínhamos muitas tarefas para realizar e fomo-las distribuindo por quem estivesse disponível para ajudar. Por exemplo, queríamos muitos aviões e barcos de papel pendurados por todo o espaço do copo-de-água. Talvez fossem mesmo milhares de aviões e barcos. Sem a paciente ajuda dos exímios dobradores de papel teria sido impossível. Já para não falar nas surpresas que nós quisemos preparar a todos e que envolveram impressões, fotografias, filmagens… Uma lista sem fim de coisas, que acabou por se completar, e que faz com que a gratidão que temos a quem nos ajudou seja para infinita.

Achamos que com isto também conseguimos outra coisa. Para quem ajudou, aquela festa passou a ser um pouco deles também. Ficaram mais envolvidos e havia aquele sentimento de orgulho por fazer bem, ajudar a tornar aquele dia especial ainda mais memorável. E foi muito bom ter todos por perto. Como o casamento foi perto de Ponte de Lima, quem nos foi ajudar uns dias antes acabou por dormir lá em casa, e isto significou muitos almoços e jantares juntos, convívio, que nos dão hoje a ideia de que o nosso casamento durou muito mais do que só o dia 29 de Junho.

 

 

 

 

O que era o mais importante para vocês?

As pessoas estarem felizes connosco. Nós desfrutarmos de tudo, sem pressões, timings, protocolos. Era o que queríamos sentir e que os convidados também sentissem.

 

E secundário?

Com o nível de detalhe e pormenor que pensámos para tudo, não sabemos se havia alguma coisa secundária. Talvez as “fotos da praxe”. Mas aqui tivemos a ajuda da Beija-me. Foram super discretos e fizeram um óptimo trabalho, à medida das nossas expectativas.

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No catering, embora tenha sido “preço de amigo”.

 

Onde gastaste menos? 

Decorações porque foi tudo feito por nós

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Tomar a decisão de casarmos.

 

O que foi mais difícil? 

A festa ter de acabar.

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Boas memórias em quem esteve presente.

 

O casamento que planearam, é a vossa cara, ou foram fazendo cedências pelo caminho?

Sim e sim. É inevitável. Mas às vezes percebemos que com as cedências até ficamos mais perto do que queríamos do que se calhar achávamos.

 

 

 

Um pormenor especial?

A ida para o pomar onde foi a cerimónia. Ambos fizemos o caminho a pé, rodeados dos padrinhos, pais e amigos.

A volta do pomar até casa, que fizemos de bicicleta, com campaínha.

Ah, claro, o Chico Esperto (o nosso cão), ter sido o “menino” das alianças, com laçarote e tudo.

Eh pá, há tantos…

O António Zambujo ter-nos feito uma dedicatória a partir do Brasil

Os vídeos-surpresa todos que nos prepararam

O concerto-surpresa

Um banho de aviões de papel cheios de mensagens

Uma música da Rita para mim que me fez chorar

Um colar dado pelo Bruno igual aos meus brincos

Um discurso que fez toda a gente chorar

Uff…

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Começávamos às 8h da manhã!

 

Algumas words of advice para as próximas noivas? 

Façam tudo em conjunto. E divirtam-se durante o processo. A festa será tanto mais especial quanto mais de vocês investirem na preparação. O casamento começa no dia do pedido.

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: Sara Paz e Grafe

local: casa de família em Estorãos, Ponte de Lima

catering: Casa de São Sebastião

bolo: Pastelaria Luisinha

fato do noivo e acessórios: camisa e calças, Carolina Herrera; suspensórios, Hackett; sapatos e chapéu, Zara; alfinete de peito, Rita Costumista e lenço no chapéu, prenda da Rita

vestido de noiva e sapatos: vestido, Rita Costumista; sapatos, Atelier Fátima Alves (desenhados por Rita Costumista); brincos, Joalharia Dama d’Ouro, coroa, Joalharia Dama d’Ouro e Rita Costumista, primeiro colar, presente da mãe e segundo colar, presente do noivo

maquilhagem: Patrícia Raposo

cabelos: Elisabete Vilas Boas

ofertas aos convidados: Grafe

fotografia e video: Beija-me

luzes, som e Dj: amigos e Jim Dungo

 

Susana Pinto

Carmen + Michael, uma festa vibrante!

Fechamos a semana com muita cor, a acompanhar os dias bonitos e luminosos que o São Martinho luxuosamente nos reserva por esta altura.

Hoje temos o vibrante casamento da Carmen + Michael, ingleses, fotografado pelas Aguiam Fotógrafas.

Deixem-se levar!

 

 

 

How was your proposal?

Michael proposed to me on our anniversary, since we started dating in 2009, he made a special date in our lives even more memorable.

We had a beautiful North African meal at London’s Del Aziz restaurant, wich finished with Michael poring his heart out before it hit midnight on a bench located in the centre of Bermondsey Square, where he asked me to “be his wife for the rest of his life”.

 

 

How did you get organized, where did you start and how far in advance?

First thing we did was decide we wanted to marry outside of the United Kingdom.

I am a Civil Registrar and marry people daily so I wanted something completely different to what I see in my day to day.

We knew it had to be Portugal as that was where we had our first holiday and made plans to start our family in 2008.

So as our families are very large we needed it to be in a place where they could travel and enjoy our special day but have a holiday also at a reasonable cost. So Portugal it was.

We googled “Getting Married in Portugal” and our lovely Wedding planner Melanie Reegs Wedding planning company was the first option via Google.

That’s where we started looking at Churches and Venues, it truly helped us decide on where we wanted to go and visit. We booked our planner immediately and arranged a flight to Portugal to make concrete decisions in person.

 

 

 

 

 

What kind of mood did you aim for? How did you achieve it?

Michael and I are very modern and enjoy minimalism and are creative spirits. As an Interior Architecture Design Graduate my love for Interiors  is endless so the mood and ambience was essential.

We had a list of a few favorites, but planned a trip to Portugal to view and decide.

 

 

Was DIY an option? Why?

Living in another country, made it hard to do all the things I would normally have done myself, so it was crucial to delegate and deliver our vision to our wedding planner Melanie.

I did a variety of things myself, all our stationary,  table number cards , reception menu cards, order of the evening, forget me not seed favor packets, children activity packs, church order of services, wedding invitations, Mr & Mrs chair signs, all were designed, printed  and assembled by me, it saved so much money and as we are both creative, was a beautiful touch to our day.

 

 

 

 

Did you get any help?

We had help of our wedding coordinator ensuring the flowers were delivered to the right hotel suite.

Then the help of those in the bridal party to assemble the white bouquets. Our wedding had a strength of African Summer colors so we kept the flowers very neutral and fresh, adding color only to the stem.

 

What was the most important thing for you?

Generating the finances to ensure our dream wedding came true. We worked hard and together over two years to ensure we covered everything.

 

 

 

 

And the least?

The least important thing for us was the number of guests who would finally make it. We knew so long as our immediate family was there, that’s all that mattered. It’s difficult with number/capacity for destination weddings as the number changed constantly. So this became less of an importance, we just ensured we planned with this in mind but it was not the deciding factor for us.

 

What costed you more?

We spent more on the Wedding Venue, Coconuts by the Water in Cascais worked out to cost more than we expected but remembering the quotes were in euros converting back into Pounds was a mild relief.

 

 

 

 

And what costed you less?

Everything I designed and made.

 

What was the easiest thing to get done?

Easiest thing to do was the bridesmaids bouquets. After we cross checked a few YouTube tutorials to ensure we had all necessary supplies, it was easy.

 

And what was the hardest?

The hardest thing was ensuring everyone knew there positions for the day, as we had such a large wedding party. It was fun, but slightly stressful.

 

 

 

 

 

What did you enjoy creating the most?

I enjoyed designing all the stationary from our invitations to menu cards and our church order of service along with our scented fans for the female guests. I loved designing the table centre pieces with the florist via my wedding coordinator. I was very focused on our the vision and ambience we wanted to create and Martins Alves and Casa Do Marques assisted us in delivering this.

 

The wedding you planned, is it a reflexion of you two, or did you had to give in along the way?

Exactly a reflection of both of us. Confident, elegant, the entire day beautifully orchestrated our love and passion as two creative souls becoming one.

 

A special detail?

My bouquet. I carried a picture of my late grandmother along with my something borrowed and old on my colorful bouquet along with my rosary.

 

 

 

 

Now that it has already happened, would you change anything?

No. Not one thing.

 

Some words of advice for the brides to be…

Plan, plan, plan and delegate only to those you trust to carry out your vision. Ensure you take time to relax and start winding down weeks before.

Make sure you have an amazing photographer and videographer as we did so you can relive every moment after the day together as it goes too fast, plus you get to see things you missed on the day.

 

 

 

Our vendors:

 

venue: Coconuts

catering and decor: Casa do Marquês

flowers: Martins Alves via Melanie Reeg at Getting Married in Portugal

photography: Aguiam Fotógrafas

 

Our Musical background is very broad, our wedding had a mix of Africans, Jamaicans, Brazilian, Portuguese, Indian, British and Americans so mixture across all the genres was crucial.

I spent a lot of time working with DJs  and friends in London to put together discs and playlists to send the DJ in Portugal, provided by Casa do Marquês, so we got the cultural blend of music we wanted on the night. Worked out perfectly!

 

Susana Pinto

Ana + Salvatore, um amor internacional

Hoje trazemos o bonito casamento da Ana + Salvatore, uma portuguesa e um italiano, que cresceram na Suiça e vivem em Londres.

A festaça foi fotografada pela Lounge Fotografia, contou com o video da Emotions Media e acompanhamento musical na cerimónia, da Rosácea Music, nossas fornecedoras fresquinhas e muito recomendadas.

Venham ver!

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Eu acho que foi muito original! Estávamos em Londres, fomos jantar a um restaurante com vista para a Millenium Bridge. O Salvatore queria fazer o pedido no restaurante, mas havia muita gente, então ele pensou fazê-lo em cima da ponte.

Estava a chover tanto que ele teve medo que o anel caísse à água!!… Fomos então para casa, e eu estava a preparar-me para dormir quando o Salvatore chegou com os braços atrás das costas, pós-se em frente a mim e mostrou-me o anel e disse: “Queres este anel…?” E eu respondi “sim, of course!”

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Foi um pouco complicado no princípio. O Salvatore é italiano, eu sou portuguesa, crescemos na Suíça e estamos a viver em Londres… Começámos a organizar-nos desde do pedido, em Julho 2012. Fizémos comparação de preços, sítios, fotógrafos, tudo, entre a Suíça e Portugal. Escolhemos Portugal porque encontrámos o nosso sítio de sonho, o Solar da Levada, em Amares!

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Queríamos um ambiente convivial em que toda gente pudesse aproveitar e divertir-se! No sítio que encontrámos, a equipa foi muito profissional e ajudou-nos muito com a organização!

 

Tiveste ajuda?

No princípio tivemos um pouco de ajuda da minha prima e tia em Portugal. Mas também acho que como temos todos gostos diferentes, era muito mais fácil organizar-mo-nos sózinhos, ao nosso gosto

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Muitas coisas, mas acho que mais do que tudo queríamos que os convidados se divertissem imenso! Que a comida fosse excelente e as bebidas suficientes. Os fotógrafos, o vídeo, etc… Para o meu marido o mais importante era a música, e para mim, pessoalmente, era que o meu marido me achasse a mais bonita do mundo!

 

E secundário?

Tudo era importante, nada secundário!

 

 

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Escolhemos os fotógrafos que achávamos ser os melhores!! Escolhemos a Lounge Fotografia e ficamos muito satisfeitos! Fomos fazer uma sessão de In Gage e divertimo-nos imenso com a Marta e o Luís. As nossas fotografias ficaram espectaculares, alguns convidados disseram que parecíamos celebridades nas fotografias!

 

Onde gastaste menos?

Acho que tivemos um excelente preço no Solar da Levada. Comida e bebida em abundância, decorações magníficas, um sítio de sonho. E como casámos numa sexta-feira, também conseguimos um orçamento mais simpático!

Tudo estava perfeito!

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Graças às recomendações de nossos fotógrafos, encontrámo-nos com o João Vieira, da Emotions Media, para o nosso filme de casamento, que ficou espectacular!

 

O que te deu mais prazer criar?

A cerimónia civil fui eu que organizei, e adorei o processo. Também gostei de fazer as lembranças para os nossos convidados, umas tacinhas de café com a frase “Ana & Salvo, 19.07.2013, Eu fui”.

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Foi totalmente a nossa cara! Como não queríamos fazer um casamento, fizemos a nossa cerimónia ao ar livre. Tivemos a participação da Maria e da Joana, da Rosácea Music durante a cerimónia civil e eu cantei com elas para os nossos convidados.

Durante os aperitivos decidimos fazer uma “Aperitivo Party” para que toda gente pudesse dançar um pouco antes de ir jantar. Entrámos para a sala da recepção a dançar ao som de “Everybody needs somebody”, dos Blues Brothers.

Para a abertura do baile dançámos uma coreografia com um mix de músicas seleccionado por mim. Acho que podemos dizer que fizemos exactamente como estávamos a sonhar fazer!

 

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Absolutamente nada de nada!

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Acho que é extremamente importante que se lembrem que é o vosso dia de casamento e as escolhas devem ser as vossas! É só um dia da vossa vida e tem que ser exactamente como vocês querem que seja.

 

 

 

 

 

Deliciem-se também com o vídeo!

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: Vistaprint
local e catering: Solar da Levada
fato do noivo e acessórios:  Will Mingle, London
vestido de noiva e sapatos: Gigi, vestido by Cymbeline Paris e sapatos Gaga by Benjamin Adams
anel de noivado, alianças e brincos: anéis Ace of Diamonds London, e brincos Swarovski
flores:  Amarestufas
ofertas aos convidados: Convid’arte
fotografia: Lounge Fotografia
música na cerimónia: Rosácea Music
DJ: DJ Miguel, Acoustic Lounge

Susana Pinto

Catarina + Óscar, uma bela melodia

Fechamos a semana encantados com o belo casamento da Catarina + Óscar, rodeados de música e das pessoas mais próximas do seu coração.

Escolheram um lote de fornecedores especialíssimos, as imagens bonitas são da dupla Menino conhece Menina, a acompanhá-los esteve o Coro Génesis e a história em movimento será contada pelos XPTO Cinematografia.

Venham rodopiar comnosco!

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Dia 24 de Dezembro de 2012. Era o primeiro Natal do Óscar em casa da família da Catarina. No momento da troca de prendas, quando chegou o momento do Óscar oferecer os seus presentes, pediu a palavra e, descrevendo a experiência de um Natal passado de forma diferente, com uma nova família, ajoelhou-se, segurando o anel de noivado, e pediu-a em casamento…

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

A nossa prioridade inicial foi o tempo que iria decorrer até à celebração do nosso casamento. A vontade de partilharmos esse momento especial com a nossa família e amigos era muita e mal podíamos esperar que chegasse o dia. Começámos pela escolha da quinta, que na realidade se tornou muito fácil assim que vimos, pela primeira vez, o local onde viemos a fazer a nossa festa. Depois de várias visitas, aquele foi o sítio em que nos sentimos em casa. Acabámos por conseguir organizar tudo em seis meses.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Tivemos sempre em mente que o que queríamos era disfrutar e partilhar com as pessoas que nos são importantes, a felicidade do dia. Mas houve ainda um outro elemento essencial, que esteve na base da nossa amizade e presente ao longo de toda a nossa relação, pelo que não faria sentido para nós que não estivesse presente também nesse dia…. a Música! Para isso contámos com a presença de coro e orquestra durante a cerimónia religiosa, de uma tuna (surpresa do noivo!!) à saída da igreja, e de vários momentos musicais patrocinados por familiares e amigos ao longo de todo o dia.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Queríamos manter uma marca pessoal nossa ao longo do dia, e achámos que tal não seria possível sem participarmos directamente na organização e elaboração de tudo aquilo que foi possível.

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

A ajuda da família foi essencial!!!

 

O que era o mais importante para ti?

Ter todas as pessoas importantes presentes no nosso dia e proporcionar-lhes momentos tão e felizes como os nossos.

 

 

 

 

 

E secundário?

Nada foi secundário…

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Na quinta (incluindo o catering) e na música.

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos?

Na decoração e materiais gráficos, gentilmente elaborados pela família.

 

O que foi mais fácil?

Escolher o tema.

 

O que foi mais difícil?

Programar e controlar todos os detalhes que tornaram o dia nosso.

 

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Escolher, ensaiar e preparar todas as obras musicais interpretadas ao longo do dia, porque no fundo foi reviver melodias marcantes, que nos lembram da nossa história.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Cedências são sempre inevitáveis. No entanto isto não nos impede de fazer o nosso casamento à nossa imagem. Achamos que conseguimos um óptimo compromisso!

 

Um pormenor especial?

Dois pormenores especiais:

o ambiente da sala tinha claramente a mão da nossa família em todos os pormenores, e a música foi-se gerando a ela própria, e todos fomos surpreendidos com a participação espontânea de amigos em momentos musicais.

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Nada.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Mantenham em mente o que ambos sonhavam para o vosso casamento. A participação da família e amigos é essencial, mas tentem não se esquecer do que realmente queriam à partida.

 

Os nossos fornecedores:

convites e materiais gráficos: convite, missal e ementa, João de Barros
decoração e materiais gráficos: Hibisco e Solar da Levada
local e catering: Solar da Levada
bolo dos noivos: Confeitaria Lopes
fato do noivo e acessórios: fato Prassa, sapatos El Corte Ingles
vestido de noiva: Agofa noivas
fotografia: Menino conhece Menina
video: XPTO Cinematografia
som e animação musical: Coro Génesis, Azeituna, Cabra Cega