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Susana Pinto

Um passeio especial!

Hoje temos um casamento giro, giro, da Camila + Augusto, vindo dos trópicos, partilhado pelo simpático fotógrafo Juliano Godoi.

O sítio é delicioso, um beco ou passagem (Passage de Rivoli), que proporcionou uma experiência incrível aos noivos, como podem ler na descrição da Camila:

 

“Chamam a entrada da celebração de “nave” (o caminho por onde você passa até chegar no altar) e fez todo o sentido pra mim! Parece que o universo literalmente te abençoa naqueles segundos de caminhada, junto com o melhor do espírito de todas as pessoas que estão lá, de todas as formas, fazendo com que aquele pedaço de espaço se transforme numa nave sensorial de amor.”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Que bela festa!

E para terminar, aproveito para vos deixar um convite para a deliciosa revista digital brasileira que descobri, através das palavras da noiva. Chama-se Confeitaria e é sobre coisas bonitas, contadas através da boa escrita e de belas ilustrações.

 

Susana Pinto

Eloísa + Joaquim, romance contemporâneo

Hoje temos para vos mostrar o casamento da Eloísa + Joaquim, docemente fotografado pela dupla Um dia de sonho, e com decor exquisite das meninas da Pinga Amor, em tons esmeralda e rosas variados!

Venham ver que bonito…

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Com cerca de 9 meses de antecedência começámos a pensar no tipo de casamento que queríamos e a ver espaços para a recepção, sabíamos que poderia ser o mais complicado a nível de disponibilidade de datas. Seguidamente, a escolha da fotografia e vídeo, embora tenha conseguido comprar o vestido antes.

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Pretendíamos um ambiente íntimo, apenas com a nossa família e amigos mais chegados, descontraído, moderno q.b., divertido. O espaço ajudou bastante, é acolhedor, clean mas o ambiente foi conseguido sem dúvida pela decoração que tornou o espaço luminoso, colorido, divertido, moderno e repleto de pormenores deliciosos.

 

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Esta opção é a única que fazia sentido, o facto de podermos estar envolvidos em todas as decisões respeitantes a um dos dias mais felizes da nossa vida. Embora o Simplesmente Branco nos presenteie com excelentes sugestões e tutoriais, não levamos esta opção literalmente a cabo, no sentido em que contamos com a ajuda da Pinga Amor.

 

Tiveste ajuda?

Todas as decisões foram tomadas a dois, a família também ajudou, mas a minha maior ajuda foi sem sombra de dúvidas a Ana Jordão, da Pinga Amor. Nós sonhávamos, ela ajudava a sonhar e concretizava!

 

 

 

 

 
 O que era o mais importante para ti?

Penso que todos os pormenores eram importantes, é difícil escolher apenas um, embora eu tivesse uma obsessão em entrar na Igreja ao som de Ave Maria de Schubert. Encontrar um coro/cantora/grupo a quase duas semanas do casamento que fosse de encontro às expectativas foi uma maratona, conseguida graças à Opus3.

 

E secundário?

Nada foi secundário.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No catering/local da recepção.

 

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos? 

Em alguns presentes que fui recebendo, como por exemplo o bouquet.

 

O que foi mais fácil?

Por incrível que pareça, a tarefa mais fácil foi a escolha do vestido. Depois de alguma pesquisa pela Internet, eu tinha apenas uma certeza muito presente, não queria um vestido cai-cai, o que facilitou bastante o processo de escolha. No primeiro dia de visita a lojas, na primeira loja onde entrei (Pronovias) e no primeiro vestido que experimentei, encontrei “o tal”.

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Não diria difícil, mas a tarefa mais aborrecida foi tratar do processo canónico. Foi muita burocracia, leva papel, falta papel, literalmente esquecerem-se do nosso processo na gaveta, enfim uma correria, mas no final correu tudo lindamente.

 

O que te deu mais prazer criar?

Tudo. Foi muito gratificante poder assistir ao esboço do sonho até ao concretizar do mesmo, graças à magia da Ana Jordão. E só de pensar que tudo começou com chevron, rosa e verde.

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

O resultado final foi sem dúvida a nossa cara, há sempre uma ou outra cedência pelo caminho, mas de um modo geral não posso dizer que tenha feito muitas.

 

Um pormenor especial?

Apesar de inicialmente não ter sido planeado, gostei de ter casado no dia de aniversário da minha avó e dia de aniversário de casamento dos meus avós, tornou-se muito especial. Gostei de ser véspera de S.João. De ter sido baptizada naquela igreja. De faltar um mês certo para o meu 30ºaniversário. São tantos…

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Se eu tivesse superpoderes, gostava de ter tido a presença do meu avô no meu casamento. Tirando este aparte, não mudava nada, foi especial e mágico da forma que foi.

 

 

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Relaxem, não entrem em stress por pequenas coisas, não tenham medo de delegar funções e aproveitem cada momento pois o dia passa a voar. E acreditem, ninguém vai reparar que aquele tom de azul não é bem igual ao do convite (conselho real de outra noiva!). Relaxem e desfrutem!

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites, materiais gráficos, decoração, bouquet e ofertas aos convidados: Pinga Amor

local e catering: Quinta da Morgadinha

fato do noivo e acessórios: Roberto Verino

vestido de noiva e sapatos: Pronovias e Marc by Marc Jacobs

anel de noivado, alianças e brincos: Lugar da Jóia (anel de noivado), Pratium (alianças, brincos e pulseira)

maquilhagem: Bárbara Brandão

cabelos: Anabela da Poça Cabeleireiros

fotografia: Um Dia de Sonho

luzes, som e Dj: Atelier de Animação

carro: Matrimónio Car

 

Susana Pinto

Marta + Luís, uma festa perfeita!

Hoje trazemos um casamento muito cá de casa! É a festa da Marta + Luís, a dupla que assina com o nome de Lounge Fotografia, num cenário digno do romance Wuthering Heights!

Profissionais do casamento (devem ser umas centenas, os que eles já fotografaram…!), queriam proporcionar a festa perfeita aos amigos próximos e família e por isso, tudo foi escolhido a dedo!

Inspirarte, Emotions Media, Design com Texto, Jenny Makeup Land, Diferente, Dj Nuno Rodrigues, Pedro Vilela, Vitor Duarte, Costureira de Palavras, todos fornecedores seleccionados do Simplesmente Branco foram os cúmplices deste dia bonito e especial.

Vejam o resultado!

 

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Não houve um pedido “oficial”, depois de namorarmos cerca de 16 anos, resolvemos que estava na hora da nossa festa!

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Decidimos casar em Fevereiro, pelo que não era muito tempo para organizar tudo, mas como já tinhamos “alguma” experiência em casamentos acabou por tornar-se fácil. Penso que o primeiro fornecedor que escolhemos, como não podia deixar de ser, foi o fotógrafo, o Pedro Vilela, que depois trouxe o seu wingman Vitor Duarte.

A parte videográfica também sempre esteve decidida para nós: seria o Henrique Cepeda e o João Vieira a eternizarem todos os momentos, pelo que também foi uma escolha fácil.

Também sabíamos que a decoração iria ficar a cargo da Inspirarte, pelo que depois de acertarmos com o Hotel ficámos descansados e sabíamos que tudo iria correr como planeámos.

Outra grande preocupação da Marta foi a parte da maquilhagem e do cabeleireiro, que neste dia se quer perfeita! A Jenny Miranda surgiu como uma opção natural pois acompanhamos o seu trabalho e sabia que podia ficar descansada neste aspecto.

 

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Sempre quisemos um ambiente rústico, devido ao local onde seria o casamento. Queríamos um casamento ao ar livre e no meio da natureza. A Susana Abreu, da Inspirarte, foi um pilar fundamental nesta aventura. Depois de uma pesquisa exaustiva no Pinterest, nossa e da Susana, chegámos a um ponto de partida, depois visitámos o espaço e fomos alinhavando o que faríamos.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Sim, muitos dos pormenores foram feitos por nós. Por um lado queríamos confiar em fornecedores com talento para nos ajudarem neste processo, como a Diferente, que nos fez os convites, mas houve outros pormenores que quisemos ser nós a fazer, as ementas, o plano da cerimónia, os cartões para as mensagens, os cones para as pétalas, a maneira como fizemos a distribuição e identificação das mesas, entre outros pormenores.

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?
Sim, muita! A Susana Abreu foi uma ajuda essencial em todo o processo, depois já no Hotel  da Montanha nos dias anteriores ao casamento tivemos a ajuda preciosa dos irmãos da Marta e do staff do Hotel, nomeadamente o Hugo.

 

O que era o mais importante para ti?

O mais importante era que fosse uma cerimónia intima, ao ar livre e que todo o ambiente fosse muito descontraído e divertido, um espelho nosso no fundo. Queríamos um casamento que fizesse sentido para nós, que fosse algo que as pessoas recordassem com carinho de um dia bem especial.  Depois de termos fotografado tantos casamentos, havia uma “pressão” adicional para que tudo fosse perfeito, dai nos termos empenhado de corpo e alma.

A parte da festa também era bastante importante pois queríamos que todos os convidados se divertissem ao máximo, para isso contámos com a ajuda importante do Nuno Rodrigues.

 

 

 

 

 

E secundário?

Não houve aspectos secundários

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No catering, sem dúvida.

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos? 

Tivemos a sorte de ter óptimos fornecedores que eram nossos amigos, pelo que houve serviços que nos foram oferecidos ou a um custo reduzido.

A escolha feita no bolo foi também dos melhores investimentos que fizemos, pois só podemos dizer que estava maravilhoso. Optámos por um red velvet, que todos os convidados adoraram. A Andreia Ferreira, da Juras de Amor, acertou no ponto!

 

O que foi mais fácil?

A escolha do fotógrafo. Já conhecíamos o Pedro Vilela há algum tempo e identificamo-nos muito com o trabalho dele. Havia alguns bons fotógrafos cujo trabalho também gostamos muito, mas não podíamos ter todos! Alguns dessa lista eram nossos convidados, pelo que não queríamos que estivessem a trabalhar!

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

A decoração do espaço, porque tivemos de fazer um extreme make over no salão do Hotel, levando tudo do Porto, duas carrinhas cheias de material! Novamente, a Inspirarte foi essencial neste processo.

A escolha do vestido da noiva também não foi tarefa fácil, queria um vestido que não fosse muito “de noiva” mas que fosse elegante, fluído, sofisticado. Após ter percorrido algumas lojas no Porto, e em conversa com a nossa amiga Sofia Ferreira surgiu o nome da Manuela Noivas e desde que visitei o seu atelier, soube imediatamente que tinha ido ao local certo. A Rute e a D. Manuela perceberam de imediato o que pretendia e deram asas à imaginação para concretizar “O” vestido.

 

O que te deu mais prazer criar?

Todo o ambiente rústico da cerimónia civil.

 

 

 

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Sim, é a nossa cara! A cerimónia foi bastante emotiva e aconteceu num cenário totalmente idílico, em sintonia com a natureza! Tivemos a sorte da Isabel Spínola, que já conhecíamos de outros casamentos, aceitar o nosso convite para celebrar a cerimónia e a Gisela e o José Rodrigues que tocaram durante a cerimónia. Foi tão especial que até os noivos cantaram!!! E a troca dos votos foi um momento muito bonito e especial, aconselho todos os noivos a fazerem o mesmo, pois é uma sensação única dizer o quanto se ama à pessoa com que estamos prestes a casar.

 

Um pormenor especial?

Houve vários… mas destaco talvez as portas que serviram de altar, que fomos buscar à casa da Avó da Marta, e as placas que diziam Mr. e Mrs, que nos foram oferecidas pelo Luís Ventura, feitas a partir da madeira de um orgão muito antigo (o Luís faz restauro de pianos e orgãos).

Também foi pedido a todos os convidados masculinos a usarem laço, o que foi aceite por quase todos!

 

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Talvez fizéssemos a cerimónia uma ou duas horas mais cedo, em Outubro já era arriscado começar às 16h.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

APROVEITEM o dia!!!!! Não imaginam as vezes que ouvíamos dos “nossos” noivos que o tempo passa a correr e nem dão por isso, mas é a pura verdade! O tempo passa a voar e gostávamos de ter mais tempo para estar com as pessoas. É aqui que se vê o quanto é importante ter uma boa reportagem tanto fotográfica como videográfica, só mais tarde é que nos apercebemos de certos momentos, certos pormenores, situações caricatas, etc. Acreditem que todo o dinheiro que se investe nesta parte é fundamental.

 

 

 

Marta + Luis ..::.. Wedding Highlights from HCepeda on Vimeo.

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: convites Diferente, marcação de mesas e detalhes, Feliz é quem diz, e e feitos por nós

local e catering: Hotel da Montanha

fato do noivo e acessórios: fato Hugo Boss, sapatos Dielmar, atacadores HUP, laço e lenço, Fox and Brie

vestido de noiva e sapatos: vestido Manuela Noivas, sapatos Made In

almofadas das alianças: Design com texto

votos: Costureira de palavras

maquilhagem: Jenny Makeup Land

cabelos: Pedro Ferreira

flores (ramo noiva) e decoração: Inspirarte

música da cerimónia: Canto de Anjo

bolo: Juras de Amor

bartender: Vitó Bartending

ofertas aos convidados: suculentas

fotografia: Pedro Vilela e Vitor Duarte

videografia: Henrique Cepeda e João Vieira

luzes, som e Dj: DJ Nuno Rodrigues

 

Susana Pinto

Ana + Pedro, descomplicar o amor!

Hoje temos a bonita festa da Ana + Pedro, fotografada pela simpática e bem disposta Adriana Morais.

Com serenidade e organização, preparam tudo em 3 meses e o resultado é uma festa doce, intimista e cheia de amor. Vamos ver?
 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Foi durante uma viagem a Itália, enquanto visitávamos Milão. Quando chegámos ao topo do Duomo e estávamos comtemplar a vista lindíssima, ele fez-me a pergunta ao ouvido. Foi especial, claro.

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Decidimos casar em pouco tempo, basicamente começámos os preparativos apenas com 3 meses de antecedência. Confesso que inicialmente pensei que não ia ter tempo para fazer tudo como gostava, mas a verdade é que o conseguimos e sem grandes problemas. Começámos por procurar uma Quinta que gostássemos do espaço e que tivesse boas referências, e que ainda tivesse a data livre, como não era no pico do Verão, conseguimos.

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Todo o ambiente foi feito literalmente à nossa imagem. O Pedro fez um desenho de nós os dois, que depois usámos em todo o material gráfico do casamento. Queríamos ainda um ambiente acolhedor, divertido, muito pessoal e intimista.

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Surgiu por diversos factores, um deles talvez seja devido à nossa área de trabalho (design de comunicação), passamos a nossa vida a projetar imagens para outros e é claro que o tínhamos de fazer também para nós. Outros dos motivos é que não gosto de deixar por mãos alheias algo tão pessoal como este dia e por fim porque adoro DIY.

 

 

 

Tiveste ajuda?
Claro, tivemos imensa ajuda dos nossos pais, padrinhos, familiares e amigos. Aos mais chegados pedimos imensas opiniões e sugestões e alguns deles ajudaram mesmo na concretização de alguns projetos,  como nos convites, nas lembranças, música.

 

O que era o mais importante para ti?

Eu acho que tudo é importante, mas tivemos bastante em atenção à qualidade do catering e conforto do espaço para todo o tipo de convidados (jovens, crianças, idosos…). Também tivemos muito cuidado na escolha do fotógrafo, pois tinha de ter vários atributos específicos como a originalidade (sabíamos perfeitamente que não queríamos aquele estilo de fotografia clássica de casamento, como a da pose com a família a dar-nos beijinhos nas bochechas, etc…), o factor de registar todos os momentos espontâneos e únicos e como é óbvio, a qualidade… nesse aspecto acertámos em cheio com a Adriana, que nos surpreendeu ainda com a sua boa disposição durante todo o dia.

 

 

 

 

 

E secundário?

Tentámos não deixar nada para trás, porque achámos que todos os detalhes seriam importantíssimos.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Na Quinta e respectivo catering.

 

 

 

Onde gastaste menos? 

Nas lembranças pois o grafismo foi feito por nós e as embalagens também, para além de que uma delas, o licor, foi feito pela minha mãe.

 

O que foi mais fácil?

Talvez tenha sido escolher o vestido, pois sabia bem o que queria.

 

 

 

O que foi mais difícil?

O nervosismo e expectativa associados ao evento em si, o de correr tudo bem, como felizmente correu.

 

O que te deu mais prazer criar?

Tudo o que foi personalizado e delineado por nós: convites, lembranças, menus, decoração do espaço…

 

 

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Tendo sido basicamente organizado na totalidade por nós, só podia ser mesmo a nossa cara!

 

Um pormenor especial?

É complicado nomear só um, quando todo o dia foi especial, mas não nos vamos esquecer do jogo de pistas organizado pelos padrinhos para encontrarmos uma surpresa final – um vídeo lindo que emocionou todos os convidados, e a nós claro!
Outro pormenor que adorei foi o lançamento dos balões, distribuímos balões aos convidados e estes podiam escrever uma mensagem nele, antes de todos os largarmos.
 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Sim, ter-me-ia lembrado de levar o cake topper! Com toda a agitação ficou esquecido em casa.

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

A organização de um casamento não é um “bicho de sete cabeças” como pode parecer, com calma e com objectivos bem definidos tudo se consegue, mesmo com timmings tão apertados como era o nosso. De resto, aproveitem bem o dia de forma descontraída e feliz!

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: feitos por nós

local e catering: Quinta dos Sonhos, em Maçã, Sesimbra

fato do noivo e acessórios: L’Abito e Zara

vestido de noiva e sapatos: Rosa Clará e Aldo

anel de noivado, alianças e brincos: Ourivesaria Tesouro, em Setúbal

adereços da festa: decorações feitas por nós e adereços para o photobooth e festa organizados pelos padrinhos

maquilhagem: feita por mim

cabelos: Cabeleireira Rita, em Setúbal

flores: Onda de Flores, em Setúbal

ofertas aos convidados: feitas por nós (embalagens e grafismo)

fotografia: Adriana Morais Fotografia

 

Susana Pinto

Marta + João, let’s have a party!

Hoje temos uma bela festa para partilhar. É o casamento da Marta +João, em modo party on.

Conheci a Marta pessoalmente, quando lhe fui entregar uma LoveTree que ela tinha encomendado à Wise_up Weddings, a simpatia (e empatia!) foram imediatas e ficámos um bocadinho à conversa, com ela a contar-me dos preparativos, entusiasticamente, nos jardins da Assembleia da República.

Hoje mostramos as fotos desta festaça e a história deste casal giro, exagerámos na selecção, porque o texto é tão bom, tão feliz, que merecia uma bela companhia.

 

Ora deliciem-se!

 

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Depois de um ano louco e insano de trabalho, projectos e muitos outros desafios pessoais, o João decidiu oferecer uma viagem em Agosto de 2012 para Minorca, com o pretexto (bastante dissimulado) de descansar e fazer o belo do dolce fare niente em terras cálidas de nuestros hermanos. Também, durante essa semana a Marta fazia anos… algo que era apenas um pequeno (grande!) pormenor. Foi na véspera do dia de anos da Marta que o João marcou um jantar super romântico num local idílico de Minorca. Quando se pensava que a noite não podia melhorar mais, o João revela que dali seguiriam para um sítio mágico, o mais espectacular da ilha. Quando chegámos à Cova d’en Xoroi percebemos que estávamos numa gruta escavada na escarpa mais espectacular da ilha com vista deslumbrante sobre o mar iluminado pela lua cheia. Cenário de filme, não!? Espereeeeemmmm! Há meia-noite em ponto o João procurou o local mais resguardado de olhares alheios, e com uma caixinha vermelha de veludo em riste declama: “Marta, queres casar comigo?!” Como não?! A síncope cardíaca foi tão grande que estar no cimo de uma ilha não pareceu, na altura, o mais acertado para sintomas de desmaio, mas o que vale é que a emoção se sobrepôs a tudo e assim começou a nossa mais memorável viagem a dois.

 

 

 

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Claro que depois do pedido de casamento, a cabeça de uma noiva frenética e super-entusiasmada não pára nunca mais (aviso à navegação)! Começámos, exactamente, com um ano de antecedência. Pensámos logo no conceito que queríamos. Procurámos o espaço que melhor servia esse propósito. Depois veio a marcação da primeira prova do vestido no showroom da Pronoivas. Como o ano de 2013 foi muito cheio de desafios pessoais e profissionais, optámos por ir preparando tudo ao longo desses 8 meses que nos restavam para conseguirmos minimizar stresses de última hora e imprevistos inesperados. Também foi uma boa estratégia para mantermos “acesa” a nossa vontade de concretizar e idealizar o big wedding day, existindo sempre em cada mês qualquer coisa para fazer ou decidir do casamento. De facto, o espaço foi a decisão mais premente e rápida que tivemos que tomar, pois os sítios mais concorridos têm em média uma lista de espera de um ano. E nós tivemos a maior sorte de todas. Conseguimos reserva no Coconuts para Agosto de 2013, porque houve uma desistência, precisamente, para o dia em que nos queríamos casar. Mega sorte! Seguiu-se a idealização dos convites, milhões de ideias para a decoração (muito mais da noiva que do noivo) e a marcação dos cabeleireiros, maquilhadora e florista, com cerca de 10 meses de antecedência, parece muito, mas não é! A oito meses do casamento marcámos a igreja, quando realizámos o CPM, no CUPAV. Conselho para quem se casa na igreja: MARQUEM UM PADRE ANTES DE TUDO (especialmente se o casamento for em Agosto)!

À medida que o tempo ia avançando as tarefas foram-se esbatendo e, desta forma, conseguimos aproveitar o bom tempo, as férias que já ansiávamos, fizemos muita, muita praia com os amigos, vivemos umas férias que marcaram um Agosto para sempre inesquecível.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Um dos pontos de cruzamento entre as vontades da noiva e do noivo tinha que ver com o ambiente a criar. Ambos gostamos da simplicidade e descontração, com um toque de glamour. Daí que a escolha do espaço tenha sido um no brainer. A praia, o sol e o mês de Agosto sempre foram muito especiais para a nossa “estória”, por isso decidimos recriar uma espécie de sunset-party-glamour, com predominância de cores de bolas de gelado e muitos cocktails coloridos à mistura, em contraste com a abundância de branco para descomplicar. Queríamos esquecer os cânones de um copo-de-água tradicional e fazer simplesmente uma festa para a família e amigos, com muita cor, música, dança e gargalhadas. O resultado: exactamente aquilo que tínhamos idealizado (e como se pode ver pelas fotografias)!

 

 

 

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

A opção “feita por nós” surgiu da nossa vontade de estarmos verdadeiramente presentes em tudo o que revestia a preparação do casamento. Nunca nos passou pela cabeça não sermos nós a pensar, fazer e idealizar todos os pormenores. Queríamos estar envolvidos e envolver a nossa família e amigos, que desde o primeiro minuto foram incansáveis, disponíveis, os melhores do mundo. Também, casamento e tudo o que ele implica é um gosto pessoal que a Marta alimenta, quase à insanidade. Adora! Adora! A.d.o.r.a! Depois de já ter organizado vários casamentos de amigas, este era o passo mais óbvio, assumindo os comandos desta viagem, que apesar de desafiante, superou todas as expectativas. Esta foi também a forma de conseguirmos cumprir com um orçamento (muito controlado pelo noivo) e diminuir alguns gastos que podem ser bastante significativos (catastróficos, até!).

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Apesar de termos reclamado o domínio da organização do nosso casamento, contámos sempre com a ajuda da nossa família e amigos. Eles foram o nosso pilar nesta viagem, a nossa força anímica quando o cansaço acusa, e uns bons pares de braços extra para tudo o que envolveu bricolages agressivas. Também os fornecedores que escolhemos foram a nossa boia de salvação. Confiámos a 200% no trabalho de cada um, sem nunca termos questionado nada. Tivemos uma ajuda preciosa da Iolanda, do Grupo Vassourinhas, que se predispôs a montar tudo o que era decoração personalizada no espaço Coconuts e os acessórios do Photobooth. Tivemos uma colaboração maravilhosa com os dançarinos Guima e Ana, da Jazzy Dance Studios, que ensaiaram connosco uma coreografia super híper-mega-top-secret.

 

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

Para nós o mais importante foi e sempre será receber os nossos amigos e família com todo o coração e amor. Proporcionar momentos inesquecíveis e recordações para a vida. Por tudo isto, aquilo que sempre nos norteou foi a procura do bem-estar de todos, materializada numa festa simples, mas muito animada. E apesar de não termos escolhido um tema, aquilo que sempre vocalizámos foi a construção de uma festa que celebrasse as coisas boa da vida, que exaltasse o amor, a amizade e a partilha. Por isso, criámos ao longo da festa muitos momentos surpresa que envolveram as pessoas e que manteve a festa ON até muitooooo tarde. Basta ver pelas fotografias, que depois de entrarmos ao som do “Everybody Dance Now”, a festa nunca mais acabou.

 

 

 

 

 

E secundário?

Toda a preocupação, todo o stress que se vive no dia (apesar de termos tudo muito organizado). Aquele pormenor que só para nós é que é importante, é secundário. Os imprevistos são secundários, a forma como os encaramos é que marcam a diferença. Secundário é não viver em plenitude um dia que será para sempre irrepetível. Fora com o acessório! Tentar sempre concentrar no presente, no agora, nas pessoas, nos abraços, nos olhares, nos sorrisos, nas fotografias e nas memórias. Tudo o resto é secundário.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Sem dúvida, no local e no catering do copo-de-água.

 

 

 

 

 

E secundário?

Toda a preocupação, todo o stress que se vive no dia (apesar de termos tudo muito organizado). Aquele pormenor que só para nós é que é importante, é secundário. Os imprevistos são secundários, a forma como os encaramos é que marcam a diferença. Secundário é não viver em plenitude um dia que será para sempre irrepetível. Fora com o acessório! Tentar sempre concentrar no presente, no agora, nas pessoas, nos abraços, nos olhares, nos sorrisos, nas fotografias e nas memórias. Tudo o resto é secundário.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Sem dúvida, no local e no catering do copo-de-água.

 

 

 

 

 

Onde gastaste menos? 

Gastamos menos em muitos pormenores da decoração que como fui muito “feita por nós”, acabámos por encontrar soluções muito baratas e criativas. Temos que sublinhar os convites, com design da criativa madrinha Mariana, impressos por um amigo de família e montados pelo prendado pai da noiva. Recordamos a faixa de fitinhas de cetim coloridas que demarcavam o espaço de entrada no Coconuts e a sala do copo-de-água, feitos pelas madrinhas. As redes de praia que pendurámos na zona lounge com uma passagem cronológica dos melhores momentos das nossas vidas em fotografia. Os balões com frases inspiradoras que soltámos quando partimos o bolo, só possível graças à incansável Iolanda.

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil?

Escolher o espaço, o vestido, o fato, as músicas da igreja, as madrinhas e padrinhos, os fornecedores, os fotógrafos e videógrafo… Mas, sem dúvida, o mais fácil foi entrar na igreja e dizer que “sim”! Foi essa certeza que apaziguou todos os imprevistos e deu suporte a um dia pleno de emoções.

 

O que foi mais difícil?

Encontrar um ponto comum. O meet me half way necessário à harmonia. O mais difícil foi coordenar as nossas expectativas com a realidade. A nossa disponibilidade financeira com as diferentes necessidades que sentíamos. É tornar bem real aquilo que só ainda tínhamos sonhado. Difícil é não ver mil sites de casamentos por dia. É fechar o computador quando já se decidiu tudo sobre o casamento. É não dar mais ideias, sobre ideias, e mais ideias. Não chatear o noivo pela enésima vez. É parar de “querer”, como se isso fosse receita de felicidade.

 

 

 

 

 

O que te deu mais prazer criar?

Não houve propriamente algo singular que nos tenha dado particular interesse em criar. O conjunto, a idealização do dia, a concepção da decoração do espaço, a expectativa sobre o que o outro ia vestir e como iria estar, era o que ocupava as nossas mentes. Contudo, a preparação da coreografia e os ensaios de dança para o grande momento da abertura de pista foram um verdadeiro bálsamo para a alma. Rimos, dançámos, aproximámo-nos ainda mais com o poder da música e no final foi simplesmente E.S.P.E.C.T.A.C.U.L.A.R!

 

 

 

 

 

O casamento que planeaste é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

O casamento que planeámos foi sem dúvida a nossa cara, com mais ou menos cedências pelo caminho, com mais ou menos coisas que conseguimos e podemos concretizar… mas no fim… foi, sem dúvida, a nossa cara, porque simplesmente estivemos presentes em todos os momentos e decisões. É expectável não ser exactamente aquilo que sonhámos, mas aceitar este facto é meio caminho para vivermos tudo em plenitude. E foi isso que fizemos!

 

Um pormenor especial?

Existiram muitos pormenores personalizados no nosso casamento e todos eles foram, à sua medida e dimensão especiais. Conseguimos destacar a celebração religiosa feita pelo Padre Paulino. Todos os convidados ainda falam sobre isso. Muitas gargalhadas, leveza e intenção numa cerimónia com textos escolhidos pelos noivos ao som das músicas da nossa vida. As fotografias que espalhámos no local do jantar tornaram o ambiente mais familiar. Mas o derradeiro pormenor especial foram os dois vídeos, que sem saber, os noivos partilharam em jeito de surpresa um com o outro e com todos os convidados. De uma alucinação fantasiosa que partia do mote: “Como seria a minha vida sem a Marta – The Ultimate Bachelor Experiance” até a um vídeo mais documental com testemunhos emocionados das pessoas do nosso coração, que colocou todos a rir, a chorar e a viver connosco a festa. Clap, clap, clap para todos os protagonistas e figurantes arrastados para este devaneio criativo, que no final arrancou os maiores bis.

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Mas se na utopia do desejo conseguíssemos regressar no tempo sem com ele alterar sentimentos, penso que TODOS gostaríamos que o centro da cidadela de Cascais não tivesse sido fechada ao trânsito por causa de um evento local e, por isso, ter muitos convidados a falharem momentos importantes do nosso dia … Não podendo fazer isso… não mudaríamos nada! Just Perfect!

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Vivam a 100% o vosso dia. Que ele seja a materialização do que os dois desejam. Esqueçam as milhentas opiniões que vão involuntariamente surgir, não se preocupem com pormenores secundários. Saindo do lugar-comum da frase“aproveitem ao máximo”, esta é a mais pura das verdades, o dia passa MESMO a correr. E acima de tudo divirtam-se muito, sorriam muito, abracem muito, beijem-se muito, cantem muito, façam bad dance moves na pista de dança, comam e bebam, porque é O VOSSO DIA! Ah, levem sempre sapatos rasos e tenham alguém que vos leve a casa! Palavra de Noivos!

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: Madrinha Mariana Monte.

local e catering e bolo: Coconuts, com Catering Casa do Marquês.

decoração: marcadores de mesa e sinalética, “Besouro”, photobooth e preparação do local, noivos e Iolanda Vassourinhas; decoração da Igreja, A loja.

fato do noivo e acessórios: fato por medida no S. Giórgio Alfaiate e sapatos, gravata e relógio, Hugo Boss.

vestido de noiva e sapatos: vestido Pronoivas, sapatos Christian Louboutin, pulseiras escravas Swarovski e brincos Badgley Mischka.

anéis: David Rosas.

maquilhagem: Inês Franco.

cabelos: noiva: Anton Beill, noivo: Helena Vaz Pereira, do Griffe Hairstyle

bouquet: Flow

ofertas para os convidados: Pinga Amor e uma Love Tree da Wise Up Weddings

fotografia: Manuel Manso e Arlindo Camacho by ArtFacts

video: VideoArt

luzes, som e Dj: Ricardo Reis Pinto, animação na igreja, no cocktail e Dj no Coconuts

Susana Pinto

Cora + Dani, um romance nos trópicos!

No fim do ano, recebi um email doce da Cora Chebat, que nos tinha descoberto através de um casamento fotografado pela Marina Lomar, que publicámos por aqui.

“O layout é super gostoso, o texto envolvente e a seleção de conteúdo demais! Parabens!“, dizia ela, e juntando um link para as fotografias do seu casamento, convidava-nos a dar uma vista de olhos e quem sabe, partilhá-lo aqui também.

Espreitei e claro, de tão bonito, respondi na hora à Cora, que sim, que tínhamos todo o gosto em recebê-la por cá… já vão perceber porquê!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Delicado, romântico e tropical, tudo junto e tudo lindo!

 

“Eu e o Dani escolhemos uma ilha para nos casar. O Dani é de São Paulo e eu sou do sul do Brasil, de uma região serrana. Pensámos na ilha porque queríamos um lugar que tivesse mais a ver com a gente e com o nosso futuro juntos do que com as nossas origens em si, sabe? Escolhemos um lugar que pra nós é um refúgio e reúne tudo que a gente gosta – natureza, mar, tranquilidade…
A decoração que foi super integrada com a paisagem da Ilha (muitas flores, com arranjos pequenos, algumas flores da ilha). Engraçado que a frase que as decoradoras usavam bastante “menos é mais” é justo o lema do seu blog!
Procurámos fornecedores de lá da Ilha e pensámos em cada detalhe para deixar o casamento bonito mas não exagerado, apenas com as pessoas mais próximas para que pudéssemos curtir um pouquinho com cada uma delas.
Para dar um toque da minha terra (região de vinhos chamada Bento Gonçalves), a lembrancinha foram geleinhas de uva de lá!
Fechámos uma pousadinha para ficar e foi lá que eu me arrumei.
Quis entrar com os meus pais no “altar” porque queria dar a mesma importância para a minha mãe e o pai do noivo que tem o pai da noiva e a mãe do noivo (o Dani tambem entrou com os dois pais). Os dois estavam me entregando para a minha nova família…
A cerimónia foi conduzida pela minha avó! Como eu e o Dani não somos religiosos, pensámos que um padre não faria muito sentido. A minha avó é bastante religiosa e costuma sempre falar umas palavras especiais nas festas da família… então convidámos ela pra falar na nossa união.
Pra encerrar a cerimonia, teve papel colorido picado que fui eu mesma que piquei!
Depois no retorno, sparkles! E ai começou a festa!”

 

As imagens bonitas são da dupla Frankie e Marília, passem por aqui para ver o post completo e muitos detalhes maravilhosos!

 

Susana Pinto

Sofia + Mário, uma viagem pelo amor!

Estreamos o novo ano com a festa da Sofia + Mário, na Quinta do Convento da Visitação, um dos belíssimos espaços do Páteo Velho. As meninas da Como Branco trataram dos convites e décor e a pista de dança, ficou ao cuidado da equipa da Jukebox!

Uma festaça, portanto!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Foi numa noite de verão num sítio muito especial para nós, Cacela Velha. Depois de um jantar super romântico, o Mário fez o pedido. Foi um momento inesquecível!

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

A preparação para o casamento representava todo um novo mundo para mim, pelo que comecei por ler alguns blogs de casamento. Arranjei uma check-list com as prioridades e comecei a tratar das coisas. A primeira coisa a fazer com antecedência (cerca de 1 ano antes) é o local do copo-de-águ e, se fôr uma cerimónia religiosa, a igreja.

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

O que mais gostamos de fazer juntos é viajar, pelo que queríamos que fosse o nosso tema, aliado a ambiente romântico e simples que completasse o espaço, já de si tão bonito, da quinta. Para adaptar o tema aos pormenores do casamento contámos com a preciosa ajuda da Como Branco.

 

Tiveste ajuda?

Para além da ajuda profissional da Como Branco, fomos pedindo algumas opiniões às mães e madrinhas, mas tratámos nós de tudo.

 

 

 

 

O que era o mais importante para ti?

A qualidade da comida era muito importante, mas sobretudo que todos se sentissem bem na festa do nosso dia.

 

E secundário?

Sinceramente, num dia tão importante em que despendemos tanto tempo na preparação e em cada pormenor, nada era secundário para nós.

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No espaço e catering do copo-de-água.

 

Onde gastaste menos? 

No bolo da noiva.

 

O que foi mais fácil?

Escolher o vestido (demorei 40 minutos)!

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

A organização do casamento com todos os pormenores que implica no timing certo para não haver stresses de última hora, acho que é o mais complicado.

 

Um pormenor especial?

O clip do dia feito pelos VIP Weddings, estava fantástico! Maravilhou os noivos e todos os presentes.

 

 

 

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não. Foi perfeito!

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Tenham a vossa check-list com os tempos que devem cumprir, para que corra tudo como desejaram e passaram tantos meses a planear. E o mais importante, aproveitem e desfrutem do vosso dia sem preocupações!

 

 

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites, materiais gráficos e ofertas aos convidados: Como Branco

local e catering: Quinta do Convento, Páteo Velho

fato do noivo e acessórios: Hugo Boss

vestido de noiva e sapatos: vestido Pronovias, sapatos Christian Louboutin

makeup: Carina Quintiliano

cabelos: Ana Sousa

flores: Alda Salavisa

fotografia: Bluebird Photography

video: VIP Weddings

luzes, som e Dj: Jukebox