Created with Sketch.
Susana Pinto

Um trio perfeito…!

Há dias mencionámos: Maio, o clássico mês das noivas, é para nós o mês de festa!

Celebramos o nosso 7º aniversário dentro de umas semanas, estamos a preparar uma mega surpresa. No entretanto, vamos polvilhando os dias com imagens lindas e sugestivas, como estas três que escolhemos para o nosso trio perfeito de bolo dos noivos, sapatos de noiva e bouquet!

Comecemos pelo bolo, que é uma espécie de primo americano e moderno do clássico bolo de chantilly e morangos, delicioso há décadas, do Frutalmeidas. Este é de coco e cenoura com recheio de mascarpone e tem um ar absolutamente decadente – não ia mal com um champagne geladíssimo e muito borbulhante!

Passemos aos sapatos: pele de cobra, brancos, com um salto vagamente vintage… transbordam estilo! Ficariam perfeitos com um vestido pelo joelho ou um clássico de rendas!

Rematamos com o bouquet: cores extremas, branco nata e vermelho morango (mantemos o tema, certo?), fita de cetim larga para o remate final… Fresquíssimo!

 

Bolo dos noivos, com morangos e creme

 

 

sapatos de noiva brancos em pele de cobra

 

Bouquet de noiva com flores brancas, vermelhas e folhagem

 

Bolo fantástico via Half Baked Harvest, com receita incluída;  sapatos em pele com acabamento cobra na Uterque, por 89 euros; belíssimo bouquet de Tiger Lily Florist, via Grey Likes Weddings.

 

Save

Susana Pinto

Marta + André, um casamento campestre e oh so chic!

Damos as boas vindas a Maio, o nosso mês de festa (festejamos o 7º aniversário online, imaginam…?)! Esta semana fechamos com o casamento campestre e totalmente chique, da Marta + André, em Águeda, com uma passagem pela Curia, cheio de detalhes maravilhosos, capºtados pela lente da dupla Momento Cativo.

A Marta escolheu um colorido vestido da Needle & Thread (é sempre giro encontrarmos alguém com a mesma visão que nós!), que fez acompanhar por umas deliciosas sandálias douradas (yet again, tenho iguais, vermelhas!), tudo numa sintonia simplesmente elegante e festiva. Tudo o resto acompanha, sendo a felicidade geral, o fio condutor.

Que bonito que foi este dia e o caminho até lá!

Bom fim-de-semana!

 

 

 

 

Quando a resposta foi “sim!”, como é que imaginaram o vosso dia?
Pensámos sempre no nosso dia como uma celebração muito natural, rodeados de amigos e família, num espaço descontraído onde todos nos sentíssemos bem.

 

 

 

 

 

 

Sentiam-se preparados ou foi um caminho com muitos nervos?
Claro que ao longo de mais de um ano de preparação houve altos e baixos… momentos em que estávamos entusiasmadíssimos, outros em que percebíamos que não era tão fácil concretizar a nossa visão e que desanimávamos um bocadinho, mas ao longo de todo este tempo estivemos sempre muito calmos, tentámos desfrutar ao máximo desta experiência.

 

 

 

 

 

Em que momento da organização do casamento é que sentiram, «é mesmo isto»?
Soubemos desde sempre que o nosso dia seria 9 de Junho mas só percebemos mesmo que se ia concretizar quando encontrámos um espaço como queríamos e fechámos com a quinta. Até lá, parece sempre que ainda não é bem real, que tanto pode ser naquele dia como em qualquer outro, naquele ano ou no próximo… Escolher o local onde tudo se vai realizar é a materialização de tudo!

 

 

 

 

 

 

O resultado é fiel às ideias iniciais ou muito diferente? Contaram com alguma ajuda?
Quando se fala em casamento, todos temos uma ideia do que gostaríamos de fazer. Achamos sempre que é possível fugir ao convencional e fazer diferente. Sempre quisemos que este fosse um dia de festa, descontraído, sem grandes formalidades. Conseguir receber todos numa casa de família foi logo a primeira opção que rapidamente se revelou impossível dada toda a logística. Depois de sermos chamados à realidade, tivemos apenas que encontrar o melhor local e os fornecedores certos para nos ajudarem na realização deste dia. Se pensarmos apenas no local, não foi fiel às ideias iniciais, mas na verdade foi ao encontro de tudo o que sempre imaginámos. Conseguimos fazer uma cerimónia ao ar livre, intimista, rodeados por uma natureza incrível, num cenário que estávamos longe de imaginar ser possível. Seria também de todo impossível sem o apoio dos nossos pais que desde o primeiro dia puseram literalmente mãos à obra connosco, para conseguirmos materializar tudo da forma personalizada que queríamos. Desde pendurar painéis no tecto, até construir um bar de raiz, as nossas ideias só se tornaram possíveis com a ajuda incansável que nos disponibilizaram!

 

 

 

 

 

O que era fundamental para vocês? E sem importância?
Era fundamental para nós termos a presença dos nossos familiares e amigos mais próximos. Conseguir estar com todos e dar um bocadinho de atenção a cada um deles era uma preocupação. Queríamos que fosse um casamento bonito, com bom tempo para usufruirmos da natureza, com boa comida para que todos saíssem satisfeitos, boa música e, acima de tudo, boa disposição. Sem importância? Talvez tudo tenha tido a sua importância, na verdade… Talvez o vestido de noiva tenha sido mesmo o elemento com menos preocupação no meio de tudo…

 

 

 

 

 

 

O que foi mais fácil? E o que foi mais difícil?
O mais fácil foi decidir a data. Na manhã seguinte ao pedido, acordámos e decidimos que seria a 9 de Junho. Queríamos uma data especial, que não se sobrepusesse a nenhuma das nossas datas já existentes. Foi basicamente uma data a pensar no futuro… Pensámos que casar na véspera de um feriado era a melhor ideia para que todos os anos pudéssemos celebrar a data da melhor forma e não pensámos duas vezes!
O mais difícil foi decidir o local e cumprir com o budget que tínhamos em mente. Fazer um casamento low cost com as exigências que tínhamos foi mesmo uma utopia que nos custou a assumir logo de início. Depois de percebermos que para andar com as coisas tínhamos que ceder em algum ponto, tudo se tornou mais simples…

 

 

 

 

 

 

Qual foi o pico sentimental do vosso dia?
A cerimónia foi sem dúvida o pico sentimental do nosso dia… As leituras dos nossos familiares, os discursos dos nossos padrinhos e, claro, os nossos votos, foram momentos em se tornou quase impossível conter as lágrimas.

 

 

 

 

E o pico de diversão?
O pico de diversão chegou depois do jantar, quando todos estávamos mais descontraídos mas na verdade, também, antes do próprio casamento. Como ficámos alojados com pais, avós e padrinhos num hotel na noite anterior, acordámos todos no mesmo sítio, o que tornou o dia logo animado desde o pequeno-almoço. No quarto da noiva viveram-se momentos absolutamente inesquecíveis, de pés descalços, entre maquilhagens e pregos no pão, comidos a correr. Mas o mais inesperado surgiu mesmo à noite, quando os padrinhos desafiaram o noivo para dançar!

 

 

 

 

 

Um pormenor especial…
O bambi! Este foi provavelmente o pormenor mais especial do nosso casamento e que praticamente só nós nos devemos ter dado conta mas que, na verdade, foi verdadeiramente inesquecível para nós. Este foi um dos motivos, aliás, que nos levou a escolher a quinta Cheiro DʼAlecrim. A quinta assemelha-se muito a um parque natural e numa zona da propriedade tem veados. Poder fotografar com um deles foi inesquecível. Afinal, quem pode dizer que alimentou um veado em pleno casamento?

 

Agora que já aconteceu, mudavam alguma coisa?
Não mudávamos nada. Foi um dia inesquecível, irrepetível e que vamos guardar para sempre como um dos melhores da nossas vida.

 

 

 

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas…
Desfrutem o momento. Desde a preparação até ao próprio dia, é importante que façam uma celebração a pensar em vocês e que consigam relaxar até lá. Tentar fazer tudo com calma, estabelecer prazos para ter as coisas prontas e respirar fundo depois.

 

 

 

 

 

Os fornecedores envolvidos:

 

convites e materiais gráficos: Dois Igual a Três Lifestyle Agency;

local: Cheiro D’Alecrim;

catering: Francisco Vieira;

bolo: Teresa Pinto Basto;

fato do noivo e acessórios: Hugo Boss;

vestido de noiva e sapatos: vestido Needle and Thread, sapatos Bimba & Lola;

maquilhagem: Inês Mocho;

cabelos: Cristina, Góis Cabeleireiro;

bouquet: Cracha Wedding Agency;

decoração: Dois Igual a Três Lifestyle Agency com o apoio de Cracha Wedding Agency e Pilar Eventos;

fotografia: Momento Cativo;

video: Ctrl + N;

som e Dj: Francisco Aires Pereira.

 

Marta Ramos

Casamento sobre o Douro, por ADORO

A Mariana e o Tomás casaram no imponente Santuário de Nª Sra. dos Remédios, em Lamego. A monumental escadaria deste santuário (666 degraus!) presta-se a fotos lindíssimas, e há ainda outro ponto de interesse no exterior da igreja: um carvalho com 700 anos, já seco e forrado a hera, que mereceu inclusivamente a classificação de Árvore de Interesse Público – é, na verdade, anterior ao actual edifício, que começou a ser construído já no ano de 1750.

Os noivos convidaram as fotógrafas da ADORO a registar o magnífico dia de Outono que escolheram para casar. Da igreja seguiram para as encostas do Douro vinhateiro, um cenário de inigualável encanto. Claro que a lente da ADORO não deixou escapar a oportunidade de capturar imagens com aura mágica; e também nos constou que os noivos deram uma ajuda preciosa ao esquecerem-se das fotógrafas, de tão embrenhados que estavam no momento!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma nota curiosa: o vestido na noiva foi feito pela sua irmã. Peça única!

 

Marta Ramos

Atenção: esta história é super romântica!

Há 10 anos, a Inês e o Nuno casaram em segredo. Estavam ainda na universidade e, como o amor deles era recente, sabiam que o mundo iria olhá-los de lado. E quem é que quer ser olhado de lado quando está feliz para lá do possível?

Só passado um ano é que a notícia foi revelada – e agora, passados 10, quiseram celebrar com flores, fotografias e um passeio pelas zonas de Lisboa que fazem parte da história do casal.

 

Pediram à Teresa, da Flor de Laranjeira, um bouquet e um acessório de cabelo com cores vibrantes. Diz a Teresa que «por ser mês de anémonas e ranúnculos a escolha foi fácil, juntámos mais uns cheirinhos da época e eis o resultado!».

Desafiaram a Raquel, da Atmosfia, para se lhes juntar no passeio pelas ruas da capital de máquina fotográfica em riste.

E os marcadores em papel são prata da casa, ou seja, In Love (sim, é essa Inês).

 

Conta-nos a Inês: «A ideia foi revisitarmos os locais que fazem parte dos nossos 10 anos: a Faculdade de Belas Artes, onde eu estudei; a Baixa e Rua da Conceição (onde demos o primeiro beijo!); Alfama, onde vivemos durante 5 anos (sem esquecer uma paragem na Ginginha); e o Miradouro das Portas do Sol, onde passámos tantas horas ainda em solteiros.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um turista gritou «she said yes, she said yes!»; outra pediu para fotografar a Inês. E assim se passaram umas belas horas, a reviver momentos preciosos e a espalhar magia pelos recantos de Lisboa.

Parabéns, Inês e Nuno!